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Marcelo diz que não fará 'mudanças importantes' para partida do Cruzeiro contra o Figueirense

Treinador admitiu que já pensou em alterar o esquema tático do time celeste

postado em 29/05/2015 11:44 / atualizado em 29/05/2015 12:09

Paulo Filgueiras/EM/D.APress
Nesta sexta-feira, apenas os goleiros do Cruzeiro foram a campo na Toca da Raposa II. Em entrevista coletiva, o técnico Marcelo Oliveira adiantou que manterá a base da equipe na partida contra o Figueirense, neste domingo, às 18h30, em Santa Catarina.

“A base do time é a mesma. Vamos observar o desgaste dos jogadores. Faremos último treino para definir quem vai jogar, mas não deve haver modificações importantes”, afirmou o treinador.

Antes da viagem para Santa Catarina, Marcelo Oliveira comandará treinamento na manhã deste sábado, na Toca da Raposa II. Uma mudança na escalação já está confirmada.

Titular na Copa Libertadores, Mena já se apresentou à Seleção Chilena para a disputa da Copa América. Outro lateral-esquerdo, Fabrício se recupera de lesão muscular. Assim, Pará será titular em Florianópolis.

“Pará é um jogador que eu confio, vem treinando bem, tem um apetite para atacar, mas precisa marcar um pouco mais na linha de quatro. Está escalado para o jogo de domingo”, destacou Marcelo Oliveira.

Em outro momento da entrevista, o treinador citou o meia-atacante Alisson como uma das esperanças para que a equipe evolua no Brasileirão. O Cruzeiro está na zona de rebaixamento, com apenas um ponto em três rodadas.

“Temos agora a volta do Alisson. De repente, dois ou três jogadores podem engrenar de vez”, comentou Marcelo Oliveira.

Mudança de esquema


Apesar de dizer que não haverá “mudanças importantes” na escalação do Cruzeiro para o jogo deste domingo, contra o Figueirense, Marcelo Oliveira admitiu que já pensou sobre alterar o esquema tático que tem utilizado. Desde a chegada à Toca da Raposa, em 2013, ele opta pela formação com 4-2-3-1.

“Já pensei e estudei isso (mudança de esquema). Já jogamos com terceiro volante, que saía e chegava à frente para concluir. É uma pergunta inteligente, porque o Brasil tem a cultura de que um volante a mais seria para defender. O River Plate fez isso e nos trouxe todas as dificuldades que sabemos. Isso é tudo bobagem. Não podemos ser omissos na marcação”, destacou.

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