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Vaiado, Egídio continua titular no Palmeiras e ganha apoio de Marcelo Oliveira por enquanto

Treinador aposta na 'força psicológica' para fazer lateral recuperar rendimento

postado em 31/08/2015 09:40 / atualizado em 31/08/2015 15:39

 Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação
Egídio já foi um dos nomes mais aplaudidos no anúncio da escalação do Palmeiras, mas ouviu vaias ao ser substituído na vitória sobre o Joinville, nesse domingo, no Palestra Itália. Mesmo com a sequência de fracas atuações, o lateral esquerdo segue titular e com o apoio de Marcelo Oliveira. Por enquanto.

“Ele já está escalado lá para Goiás, vamos dar força. E, aí sim, vamos ver se vou trocar ou não”, disse o técnico, admitindo que um novo desempenho ruim na quarta-feira, no Serra Dourada, pode transformar o camisa 66 em reserva no clássico contra o Corinthians, no domingo, na casa do Verdão.

Mas o treinador conhece Egídio do Cruzeiro e a estratégia, agora, é de força psicológica. “Ele teve dois anos muito bons no Cruzeiro. É um jogador que o técnico precisa cobrar muito, porque se perde emocionalmente quando tem uma falha e quando é cobrado pela torcida. Espero o apoio da torcida para não perdemos um jogador importante”, solicitou Marcelo Oliveira.

Em rápida entrevista na saída do gramado nesse domingo, Egídio se queixou de pancada no joelho e preferiu cobrar coletivamente pelos dois gols sofridos diante do Joinville – contra o penúltimo colocado do Brasileiro, o lateral esquerdo falhou na cobertura e no bote nos lances que terminaram nas redes de Fernando Prass.

“Entramos com um ritmo muito forte no começo do jogo e fizemos dois gols. Relaxamos e eles conseguiram empatar com gols seguidos. Cobramos sempre e, mais uma vez, aconteceu o que não pode acontecer. Precisamos voltar a marcar como naquela sequência de vitórias sem levar gol”, falou o lateral esquerdo.

Na análise individual, contudo, é claro que o camisa 66 tem deixado a desejar. “O Egídio não foi aquele Egídio de outras partidas. Ele fez algumas partidas muito boas, participou de gols, tem apelo ofensivo. Mas, mesmo não jogando, chegou com frequência, teve oportunidades”, defendeu Marcelo Oliveira, ainda tentando incentivar.

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