“No Brasileirão, não lembro de a equipe ter feito um jogo com os atletas que vinham jogando. Os desfalques sempre foram muitos. Acho que esse é um dos fatores que tem feito a gente não conseguir a sequência que tínhamos antes. Ainda assim, estamos no bolo, brigando perto do G4”, afirmou o camisa 25.
Visando a Libertadores, a partida contra o Santos, no próximo domingo, deve ser a última em que Bauza escala o time considerado titular. Para Hudson, o clube precisa tomar cuidado para não chegar no confronto contra o Atlético Nacional-COL sem ritmo de jogo.
“Assusta um pouco a quantidade de lesões que estamos tendo em sequência, mas também não adianta tirar muito tempo senão ficamos muito sem jogar. Tem que ter o meio termo, o timing legal para todos chegarem bem fisicamente”, apontou.
Revezar entre atletas titulares e reserva no Brasileirão, no entanto, não será um problema na visão de Hudson. Com um bom elenco, o volante crê que os substitutos conseguirão suprir as ausências dentro de campo. Um exemplo disso, é a forte concorrência que existe no meio campo do Tricolor.
“É uma briga muito boa, que ajuda muito o time. São quatro jogadores disputando duas posições e todos têm ido muito bem. Vou buscar o meu espaço novamente e o clube está muito bem servido com quem Bauza escolher”, disse.
Recuperado de lesão, Hudson voltou a ser relacionado na partida contra o Santos. O clássico será no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu.