Son Salvador

SON SALVADOR: BOLADAS E BOTINADAS

Rodada foi boa mesmo para o América

"Expulsão do Richarlison no jogo contra o Ceará foi absurda"

postado em 24/11/2015 12:00

Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Bem,o América subiu. Depois de um jogo complicado contra o Ceará, o time do Givanildo Oliveira se deu bem, conseguiu um empate e estará na Série A em 2016. Como o Coelhão conseguiu o seu intento, não teremos reclamações. Mas a expulsão do Richarlison (foto) foi absurda.

***

O jogador americano deu um carrinho na bola, acertou a bola. O adversário fez um teatro tremendo e o árbitro deu o cartão vermelho sem ter visto o lance corretamente. Foi mais um lance para se colocar na conta da “interpretação”.

***

Imaginem se o América precisasse vencer o próximo jogo para subir. Teria que entrar em campo sem sua principal revelação em 2015. Menos mal que o América já subiu. Mas isso não pode esconder o erro absurdo da arbitragem

***

O Cruzeiro empatou com o Palmeiras num jogo em que voltou a ter problemas nas finalizações. Aos poucos, vai deixando bem claro para o Mano Menezes duas de suas falhas: a distribuição de jogadas no meio-campo e a marcação de gols.

***

Mas é bom lembrar que a campanha cruzeirense no segundo turno é muito boa. Mudou da água para o vinho.

***

O Atlético se deu mal contra o Goiás. O empate pegou mal e deixou exposta a fragilidade da equipe quando precisa marcar.

***

Quem viu o jogo pode perceber que há uma avenida pelo lado direito da defesa do Galo. Leonardo Silva e Jemerson, que deveriam sair na cobertura ao lateral, estão ficando sozinhos na marcação por aquela faixa do campo. E, claro, beque não tem a mesma velocidade do atacante.

***

O problema é que o Luan se cansou de jogar de atacante e de lateral. Isso está mais do que evidente. O meio de campo do time atleticano tem muitos jogadores e pouca marcação. É muito toque de bola e pouca efetividade dentro da área adversária.

***

O debate sobre a saída do Levir Culpi continua e já se percebe um certo desgaste. O erro do treinador foi concordar com a diretoria quando abriu mão de jogadores e disse que os salários em dia eram mais importantes que as contratações.

***

Outro problema foi o fim das concentrações. Muitos jogadores não estão preparados para isso. O time não consegue correr durante os 90 minutos, o time não consegue ser competitivo.

***

Não se pode culpar a zaga pelo grande número de gols tomados. Na verdade, o time não tem assumido a responsabilidade da marcação, muito menos a responsabilidade de ser decisivo. Levir pode ter seus erros, mas o grupo de jogadores não tem correspondido.

***

Depois do lance em que o árbitro Nielson Nogueira Dias marcou um pênalti contra o Atlético e reconsiderou sua atitude, entendendo que não ocorreu a falta, estão discutindo se houve ajuda externa. Ora, isso é o de menos. O que devemos entender é que o apitador corrigiu o que seria um erro absurdo.

***

Marcos Rocha chutou a bola e foi atingido pelo adversário. Por mim, se a ajuda externa for para corrigir erros, será sempre bem-vinda.

postado em 24/11/2015 12:00

Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Bem,o América subiu. Depois de um jogo complicado contra o Ceará, o time do Givanildo Oliveira se deu bem, conseguiu um empate e estará na Série A em 2016. Como o Coelhão conseguiu o seu intento, não teremos reclamações. Mas a expulsão do Richarlison (foto) foi absurda.

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O jogador americano deu um carrinho na bola, acertou a bola. O adversário fez um teatro tremendo e o árbitro deu o cartão vermelho sem ter visto o lance corretamente. Foi mais um lance para se colocar na conta da “interpretação”.

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Imaginem se o América precisasse vencer o próximo jogo para subir. Teria que entrar em campo sem sua principal revelação em 2015. Menos mal que o América já subiu. Mas isso não pode esconder o erro absurdo da arbitragem

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O Cruzeiro empatou com o Palmeiras num jogo em que voltou a ter problemas nas finalizações. Aos poucos, vai deixando bem claro para o Mano Menezes duas de suas falhas: a distribuição de jogadas no meio-campo e a marcação de gols.

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Mas é bom lembrar que a campanha cruzeirense no segundo turno é muito boa. Mudou da água para o vinho.

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O Atlético se deu mal contra o Goiás. O empate pegou mal e deixou exposta a fragilidade da equipe quando precisa marcar.

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Quem viu o jogo pode perceber que há uma avenida pelo lado direito da defesa do Galo. Leonardo Silva e Jemerson, que deveriam sair na cobertura ao lateral, estão ficando sozinhos na marcação por aquela faixa do campo. E, claro, beque não tem a mesma velocidade do atacante.

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O problema é que o Luan se cansou de jogar de atacante e de lateral. Isso está mais do que evidente. O meio de campo do time atleticano tem muitos jogadores e pouca marcação. É muito toque de bola e pouca efetividade dentro da área adversária.

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O debate sobre a saída do Levir Culpi continua e já se percebe um certo desgaste. O erro do treinador foi concordar com a diretoria quando abriu mão de jogadores e disse que os salários em dia eram mais importantes que as contratações.

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Outro problema foi o fim das concentrações. Muitos jogadores não estão preparados para isso. O time não consegue correr durante os 90 minutos, o time não consegue ser competitivo.

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Não se pode culpar a zaga pelo grande número de gols tomados. Na verdade, o time não tem assumido a responsabilidade da marcação, muito menos a responsabilidade de ser decisivo. Levir pode ter seus erros, mas o grupo de jogadores não tem correspondido.

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Depois do lance em que o árbitro Nielson Nogueira Dias marcou um pênalti contra o Atlético e reconsiderou sua atitude, entendendo que não ocorreu a falta, estão discutindo se houve ajuda externa. Ora, isso é o de menos. O que devemos entender é que o apitador corrigiu o que seria um erro absurdo.

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Marcos Rocha chutou a bola e foi atingido pelo adversário. Por mim, se a ajuda externa for para corrigir erros, será sempre bem-vinda.

postado em 24/11/2015 12:00

Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Bem,o América subiu. Depois de um jogo complicado contra o Ceará, o time do Givanildo Oliveira se deu bem, conseguiu um empate e estará na Série A em 2016. Como o Coelhão conseguiu o seu intento, não teremos reclamações. Mas a expulsão do Richarlison (foto) foi absurda.

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O jogador americano deu um carrinho na bola, acertou a bola. O adversário fez um teatro tremendo e o árbitro deu o cartão vermelho sem ter visto o lance corretamente. Foi mais um lance para se colocar na conta da “interpretação”.

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Imaginem se o América precisasse vencer o próximo jogo para subir. Teria que entrar em campo sem sua principal revelação em 2015. Menos mal que o América já subiu. Mas isso não pode esconder o erro absurdo da arbitragem

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O Cruzeiro empatou com o Palmeiras num jogo em que voltou a ter problemas nas finalizações. Aos poucos, vai deixando bem claro para o Mano Menezes duas de suas falhas: a distribuição de jogadas no meio-campo e a marcação de gols.

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Mas é bom lembrar que a campanha cruzeirense no segundo turno é muito boa. Mudou da água para o vinho.

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O Atlético se deu mal contra o Goiás. O empate pegou mal e deixou exposta a fragilidade da equipe quando precisa marcar.

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Quem viu o jogo pode perceber que há uma avenida pelo lado direito da defesa do Galo. Leonardo Silva e Jemerson, que deveriam sair na cobertura ao lateral, estão ficando sozinhos na marcação por aquela faixa do campo. E, claro, beque não tem a mesma velocidade do atacante.

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O problema é que o Luan se cansou de jogar de atacante e de lateral. Isso está mais do que evidente. O meio de campo do time atleticano tem muitos jogadores e pouca marcação. É muito toque de bola e pouca efetividade dentro da área adversária.

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O debate sobre a saída do Levir Culpi continua e já se percebe um certo desgaste. O erro do treinador foi concordar com a diretoria quando abriu mão de jogadores e disse que os salários em dia eram mais importantes que as contratações.

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Outro problema foi o fim das concentrações. Muitos jogadores não estão preparados para isso. O time não consegue correr durante os 90 minutos, o time não consegue ser competitivo.

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Não se pode culpar a zaga pelo grande número de gols tomados. Na verdade, o time não tem assumido a responsabilidade da marcação, muito menos a responsabilidade de ser decisivo. Levir pode ter seus erros, mas o grupo de jogadores não tem correspondido.

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Depois do lance em que o árbitro Nielson Nogueira Dias marcou um pênalti contra o Atlético e reconsiderou sua atitude, entendendo que não ocorreu a falta, estão discutindo se houve ajuda externa. Ora, isso é o de menos. O que devemos entender é que o apitador corrigiu o que seria um erro absurdo.

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Marcos Rocha chutou a bola e foi atingido pelo adversário. Por mim, se a ajuda externa for para corrigir erros, será sempre bem-vinda.