Son Salvador

BOLADAS E BOTINADAS

Começou!!!!

postado em 23/05/2017 12:00 / atualizado em 23/05/2017 10:13


Atlético e Cruzeiro precisam entender que o Brasileirão já começou. Menos mal para o Cruzeiro, que fez quatro pontos e está numa situação razoável na tabela. Mas não dá para comparar o elenco azul com o do Sport. A diferença é grande e, mesmo com desfalques que não chegam a ser tão sentidos, deveria ter feito um resultado melhor no Recife. A impressão que fica é a de que um dia desses o time cruzeirense vai fazer um gol alí pelos 15 minutos do primeiro tempo, vai comemorar e voltar para o vestiário. É sempre assim: marca e curte aquela preguiça. Um toque de bola atravessado que não surpreende o adversário, e o treinador feito louco à beira o gramado tentando entender a apatia. Depois, volta para o segundo tempo como fogueteiro de quermesse, atirando pra todo lado, sem rumo, sem organização. Já o Atlético entrou em campo, no Horto, para um jogo que pensou ganhar de véspera. Mas é difícil vencer uma partida de futebol no dia em que os dois laterais deixam a alma no vestiário. A massa sente saudades do Douglas Santos ao ver o Fábio santos cair sentado em todas as disputas mais fortes. Por outro lado, Marcos Rocha andou fazendo boas partidas mas, desta vez, foi um fiasco. Não sobe nem de elevador. Cometeu um pênalti por falta de velocidade. Lamentável. Sobrou o bom trabalho e a luta da dupla de zaga.

DESCULPA
Jogador que atua na terça-feira e no domingo e alega cansaço não pode ser titular. Mais correto seria dizer: a feijoada pesou, não consegui sair do lugar, o adversário trouxe uma meninada que nos superou na raça, na vontade. Muitas vezes, essa conversa de que a sequência de jogos mina a resistência do jogador é o mais esfarrapado argumento para esconder a prepotência.

PISCA-PISCA
Interessante o time do Cruzeiro, parece lanterna de alerta: apaga e acende o tempo todo. Faz uma boa jogada, envolve todos os setores do time, a bola segue até o ataque, mas, na jogada seguinte, alguém erra no meio campo ou o deslocamento do atacante não combina com o passe que chega. Isso é coisa de treinamento. Time que joga em alto nível tem que saber, antecipadamente, o posicionamento de cada jogador. Muitas vezes, o passe é feito até sem aquela olhadinha. É só usar o chamado ponto futuro. Mas, no Cruzeiro, isso não ocorre.

MECÃO...
Na Segundona, o América segue tropeçando. Desta vez, conseguiu empatar com o Goiás, que até então era o lanterna da competição. Vão dizer que é cedo para cobrar. Mas não é. O ideal seria pontuar agora para não sofrer no final. Já estamos em maio, chegando à metade do ano e, convenhamos, o América mostrou pouco, muito pouco mesmo, pelo trabalho do seu treinador e pelas contratações. A coisa vai mal. Coelho sem a gordurinha necessária se torna caça fácil.

DO LEITOR
Recebo aqui o e-mail do Nelson Vitorino, que quer uma opinião sobre os goleiros da Seleção. Acho que o Taffarel não tem sido feliz em certas escolhas. Pelo menos dessa vez, resolveram dar uma chance ao Diego Alves. O cara teve que pegar pênalti de Messi, Cristiano Ronaldo e ser destacado pelos holofotes europeus para ser convocado. Como diria um amigo meu: “Demorou”. Mas não adianta convocar e deixar no banco o tempo todo. Tem que deixar jogar.

GABRIEL
Não o do Galo, este está jogando muito. Mas o da Inter de Milão embirrou depois de perceber que não iria entrar no jogo contra a Lazio. Fez cara de menino magoado, pegou seu material, caneleira, aquela chuteira de três cores, toalha, garrafinha d’água, isotônico, boné e coisa e tal, e seguiu para o vestiário. Só que com o jogo em andamento. Perguntado sobre o episódio, o treinador  Stéfano Vecchin foi curto e grosso: “Aqui não há lugar para jogador que ‘se acha’”. Ou seja: tremendo Gabigol contra!!!

Atlético e Cruzeiro precisam entender que o Brasileirão já começou. Menos mal para o Cruzeiro, que fez quatro pontos e está numa situação razoável na tabela. Mas não dá para comparar o elenco azul com o do Sport. A diferença é grande e, mesmo com desfalques que não chegam a ser tão sentidos, deveria ter feito um resultado melhor no Recife. A impressão que fica é a de que um dia desses o time cruzeirense vai fazer um gol alí pelos 15 minutos do primeiro tempo, vai comemorar e voltar para o vestiário. É sempre assim: marca e curte aquela preguiça. Um toque de bola atravessado que não surpreende o adversário, e o treinador feito louco à beira o gramado tentando entender a apatia. Depois, volta para o segundo tempo como fogueteiro de quermesse, atirando pra todo lado, sem rumo, sem organização. Já o Atlético entrou em campo, no Horto, para um jogo que pensou ganhar de véspera. Mas é difícil vencer uma partida de futebol no dia em que os dois laterais deixam a alma no vestiário. A massa sente saudades do Douglas Santos ao ver o Fábio santos cair sentado em todas as disputas mais fortes. Por outro lado, Marcos Rocha andou fazendo boas partidas mas, desta vez, foi um fiasco. Não sobe nem de elevador. Cometeu um pênalti por falta de velocidade. Lamentável. Sobrou o bom trabalho e a luta da dupla de zaga.

DESCULPA
Jogador que atua na terça-feira e no domingo e alega cansaço não pode ser titular. Mais correto seria dizer: a feijoada pesou, não consegui sair do lugar, o adversário trouxe uma meninada que nos superou na raça, na vontade. Muitas vezes, essa conversa de que a sequência de jogos mina a resistência do jogador é o mais esfarrapado argumento para esconder a prepotência.

PISCA-PISCA
Interessante o time do Cruzeiro, parece lanterna de alerta: apaga e acende o tempo todo. Faz uma boa jogada, envolve todos os setores do time, a bola segue até o ataque, mas, na jogada seguinte, alguém erra no meio campo ou o deslocamento do atacante não combina com o passe que chega. Isso é coisa de treinamento. Time que joga em alto nível tem que saber, antecipadamente, o posicionamento de cada jogador. Muitas vezes, o passe é feito até sem aquela olhadinha. É só usar o chamado ponto futuro. Mas, no Cruzeiro, isso não ocorre.

MECÃO...
Na Segundona, o América segue tropeçando. Desta vez, conseguiu empatar com o Goiás, que até então era o lanterna da competição. Vão dizer que é cedo para cobrar. Mas não é. O ideal seria pontuar agora para não sofrer no final. Já estamos em maio, chegando à metade do ano e, convenhamos, o América mostrou pouco, muito pouco mesmo, pelo trabalho do seu treinador e pelas contratações. A coisa vai mal. Coelho sem a gordurinha necessária se torna caça fácil.

DO LEITOR
Recebo aqui o e-mail do Nelson Vitorino, que quer uma opinião sobre os goleiros da Seleção. Acho que o Taffarel não tem sido feliz em certas escolhas. Pelo menos dessa vez, resolveram dar uma chance ao Diego Alves. O cara teve que pegar pênalti de Messi, Cristiano Ronaldo e ser destacado pelos holofotes europeus para ser convocado. Como diria um amigo meu: “Demorou”. Mas não adianta convocar e deixar no banco o tempo todo. Tem que deixar jogar.

GABRIEL
Não o do Galo, este está jogando muito. Mas o da Inter de Milão embirrou depois de perceber que não iria entrar no jogo contra a Lazio. Fez cara de menino magoado, pegou seu material, caneleira, aquela chuteira de três cores, toalha, garrafinha d’água, isotônico, boné e coisa e tal, e seguiu para o vestiário. Só que com o jogo em andamento. Perguntado sobre o episódio, o treinador  Stéfano Vecchin foi curto e grosso: “Aqui não há lugar para jogador que ‘se acha’”. Ou seja: tremendo Gabigol contra!!!

Atlético e Cruzeiro precisam entender que o Brasileirão já começou. Menos mal para o Cruzeiro, que fez quatro pontos e está numa situação razoável na tabela. Mas não dá para comparar o elenco azul com o do Sport. A diferença é grande e, mesmo com desfalques que não chegam a ser tão sentidos, deveria ter feito um resultado melhor no Recife. A impressão que fica é a de que um dia desses o time cruzeirense vai fazer um gol alí pelos 15 minutos do primeiro tempo, vai comemorar e voltar para o vestiário. É sempre assim: marca e curte aquela preguiça. Um toque de bola atravessado que não surpreende o adversário, e o treinador feito louco à beira o gramado tentando entender a apatia. Depois, volta para o segundo tempo como fogueteiro de quermesse, atirando pra todo lado, sem rumo, sem organização. Já o Atlético entrou em campo, no Horto, para um jogo que pensou ganhar de véspera. Mas é difícil vencer uma partida de futebol no dia em que os dois laterais deixam a alma no vestiário. A massa sente saudades do Douglas Santos ao ver o Fábio santos cair sentado em todas as disputas mais fortes. Por outro lado, Marcos Rocha andou fazendo boas partidas mas, desta vez, foi um fiasco. Não sobe nem de elevador. Cometeu um pênalti por falta de velocidade. Lamentável. Sobrou o bom trabalho e a luta da dupla de zaga.

DESCULPA
Jogador que atua na terça-feira e no domingo e alega cansaço não pode ser titular. Mais correto seria dizer: a feijoada pesou, não consegui sair do lugar, o adversário trouxe uma meninada que nos superou na raça, na vontade. Muitas vezes, essa conversa de que a sequência de jogos mina a resistência do jogador é o mais esfarrapado argumento para esconder a prepotência.

PISCA-PISCA
Interessante o time do Cruzeiro, parece lanterna de alerta: apaga e acende o tempo todo. Faz uma boa jogada, envolve todos os setores do time, a bola segue até o ataque, mas, na jogada seguinte, alguém erra no meio campo ou o deslocamento do atacante não combina com o passe que chega. Isso é coisa de treinamento. Time que joga em alto nível tem que saber, antecipadamente, o posicionamento de cada jogador. Muitas vezes, o passe é feito até sem aquela olhadinha. É só usar o chamado ponto futuro. Mas, no Cruzeiro, isso não ocorre.

MECÃO...
Na Segundona, o América segue tropeçando. Desta vez, conseguiu empatar com o Goiás, que até então era o lanterna da competição. Vão dizer que é cedo para cobrar. Mas não é. O ideal seria pontuar agora para não sofrer no final. Já estamos em maio, chegando à metade do ano e, convenhamos, o América mostrou pouco, muito pouco mesmo, pelo trabalho do seu treinador e pelas contratações. A coisa vai mal. Coelho sem a gordurinha necessária se torna caça fácil.

DO LEITOR
Recebo aqui o e-mail do Nelson Vitorino, que quer uma opinião sobre os goleiros da Seleção. Acho que o Taffarel não tem sido feliz em certas escolhas. Pelo menos dessa vez, resolveram dar uma chance ao Diego Alves. O cara teve que pegar pênalti de Messi, Cristiano Ronaldo e ser destacado pelos holofotes europeus para ser convocado. Como diria um amigo meu: “Demorou”. Mas não adianta convocar e deixar no banco o tempo todo. Tem que deixar jogar.

GABRIEL
Não o do Galo, este está jogando muito. Mas o da Inter de Milão embirrou depois de perceber que não iria entrar no jogo contra a Lazio. Fez cara de menino magoado, pegou seu material, caneleira, aquela chuteira de três cores, toalha, garrafinha d’água, isotônico, boné e coisa e tal, e seguiu para o vestiário. Só que com o jogo em andamento. Perguntado sobre o episódio, o treinador  Stéfano Vecchin foi curto e grosso: “Aqui não há lugar para jogador que ‘se acha’”. Ou seja: tremendo Gabigol contra!!!