Dos três jogadores, Mancini foi quem teve recuperação mais demorada. O jogador sofreu lesão no músculo posterior da coxa direita e se ausentou das últimas seis partidas do Coelho no Campeonato Mineiro. “A transição do Mancini foi um pouco mais longa, a cargo da fisiologia e da preparação física, mas isso foi pelo tempo que ele ficou afastado. Estamos acompanhado de perto o trabalho dele, para que ele esteja bem quando os jogos voltarem a acontecer”, explica o médico Celso Azevedo. Henrique e Diney também tiveram lesões na parte posterior, ambos na coxa esquerda.
Se as recuperações de Mancini, Diney e Henrique estão próximas, não se pode dizer o mesmo em relação aos laterais-direitos Robertinho e Patrick. O primeiro teve uma lesão grau dois no músculo adutor da coxa direita, enquanto o segundo sofreu um estiramento na parte posterior da coxa esquerda.
“A lesão do Patrick é mais grave, pois é no músculo reto. Mas ele está reagindo bem, já está sem dor, vem evoluindo muito bem. Esperamos começar no final da semana alguns trabalhos de trote, algo mais aeróbico para ele, mas ainda é sem previsão de liberação. O Robertinho não foi tão complicado, foi um grau 2 de posterior. Mas ainda está no começo do tratamento, com duas semanas. Então, ainda vai um bom tempo de tratamento. São as duas situações que estão mais longe de uma liberação definitiva”, observa Celso Azevedo. Sem Robertinho e Patrick, Givanildo Oliveira vem utilizando o jovem Marcelinho, de 20 anos, entre os titulares.
A próxima partida do Coelho na temporada será em 6 de maio (quarta-feira), contra o Ceará, no Estádio Independência, pela segunda fase da Copa do Brasil. O compromisso está marcado para 22h. Três dias depois, o clube estreará na Série B diante do Bahia, também no Horto, às 16h30.