“O Luverdense apresentou um futebol muito compacto. É um time que marca bem e sabe jogar. Do meio-campo para frente, dificilmente eles erravam um passe. Eles envolveram a gente e se fecharam quando estavam com a bola. Fizeram uma linha de quatro no meio e quatro atrás”, comentou Givanildo. “Nós aceitamos no primeiro tempo. Aceitamos a maneira que eles jogaram e não tivemos velocidade para atacar. Tinha hora que só tava o Richarlison dentro da área. Tudo isso foi somando, um erro aqui, um erro ali e nós perdemos o jogo”, acrescentou.
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“Perdemos um jogo em casa, que é grave. E já tínhamos perdido do Botafogo. Isso preocupa, e preocupa muito. Você não pode perder em casa. Corre-se um risco muito grande. Não pode ser assim”, observou o comandante. No Horto, o clube também venceu oito vezes e empatou uma.
Porém, ao ser perguntado sobre o tropeço diante de um adversário que está na parte de baixo da tabela – o Luverdense chegou a 27 pontos –, Givanildo minimizou a situação. “Eles estão disputando a Série B e querem sair da situação que estão. Jogar com Botafogo, do Bahia e do Vitória valerá os mesmos três pontos que foi contra o Luverdense. Eles tiveram méritos (ao derrotar o América)”, concluiu.
Ainda na terceira posição com 35 pontos, o América ligará o secador no fim de semana e torcerá por tropeços de Sampaio Corrêa, Bahia, Paysandu e Náutico, que enfrentam, respectivamente, Macaé (fora), Mogi Mirim (fora), Bragantino (casa) e Boa (casa). Se ao menos dois dos quatro concorrentes vencerem, o Coelho deixará o G-4 da Série B. O próximo adversário dos mineiros é o Santa Cruz, terça-feira que vem, às 20h30, no Arruda.