Na atividade comandada por Givanildo Oliveira e Cláudio Prates, os reservas se dividiram em dois times num campo reduzido. Depois, o técnico do América trabalhou especificamente com o centroavante Romário, que foi opção no banco de reservas contra o Guarani.
Já os titulares tentaram entender o que aconteceu. O capitão Leandro Guerreiro disse que a derrota contra o Guarani pegou o time de surpresa.
“A gente conversa. Viemos falando dentro do ônibus depois do jogo. A derrota nos pegou de surpresa. A gente voltou um pouco mais lento, mais mole, do intervalo. Não pode acontecer. Falamos antes de voltar para nos cuidar nos minutos iniciais e voltamos um pouco desligados. Campeonato Mineiro em campo assim é sempre difícil e temos que estar ligados os 90 minutos para não ser surpreendidos”, disse.
O meia Tony disse que se reuniu com alguns atletas no CT nesta sexta para conversar e tentou explicar um dos motivos que atrapalharam o rendimento do América no Farião: o gramado.
“Dá para tirar uma lição. Conversamos antes do treino e falamos. Foi melhor agora do que no final. Estava conversando com o Jonas, Danilo e Rafael Bastos. Temos que ser mais inteligentes. A temperatura estava quente, mas no meu ponto de vista não atrapalhou. Para mim, o campo atrapalhou muito. A lição é que a gente vai jogar em campos ruins assim e tem que jogar fechado, com duas linhas de quatro marcando para não correr riscos. Temos que deixar para usar nosso estilo no Independência. Temos que saber que não podemos jogar em um campo ruim com o nosso estilo de jogo”.