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Empresário admite propostas, mas diz que equatorianos não forçam saída do Galo

postado em 05/01/2011 19:18 / atualizado em 05/01/2011 19:53

Jorge Gontijo/EM/D.A Press
O empresário dos equatorianos Jairo Campos e Edson Mendez, Robson Lima, esteve na Cidade do Galo nesta quarta-feira e desmentiu que os atletas desejam sair do Atlético. Apesar das entrevistas dos jogadores à imprensa equatoriana, Lima garantiu que, por enquanto, eles permanecem no Alvinegro, apesar de propostas existentes. Segundo ele, Jairo e Mendez foram mal interpretados pelos jornalistas. Na verdade, eles teriam dito que queriam oportunidades para jogar, seja no Galo ou em outro clube.

“De certo é que as propostas existem, por se tratar de jogadores de nível. Eles são atletas que pertencem ao Atlético e têm que cumprir o contrato, a não ser que aconteça alguma coisa que favoreça ao clube, principalmente. É ao clube que eles têm que prestar serviço, porque têm contrato em vigor ainda”, disse em entrevista ao Superesportes e à TV Alterosa.

A vontade de Campos e de Mendez, segundo Lima, é de cumprir o contrato com o Atlético. “A vontade é de fazer valer o contrato que tem em vigor. E é assim que tem que ser feito. Assinou um contrato para ser cumprido. Se Deus quiser, eles vão cumprir o contrato. A não ser que aconteça alguma coisa de muito interessante para o clube e, consequentemente, para o atleta. Aí pode ser que exista a possibilidade”.

Para Jairo Campos, de acordo com Lima, existem propostas de Botafogo, Palmeiras e Paris Saint Germain, da França. Já Mendez desperta interesse do futebol árabe. “Graças a Deus, eles têm proposta pelo que fizeram nos países dele. São jogadores de Seleção. Ainda bem que existem propostas, mas o Atlético que decide. Eles estão satisfeitos no Atlético e pretendem ficar no clube”.

Nesta quarta-feira, Mendez deixou a Cidade do Galo com uma sacola com chuteira e outros objetos pessoais. Apesar disso, Lima garantiu que o atleta estará no CT alvinegro nesta quinta. “Se Deus quiser, ele vai estar aqui. Espero que as portas estejam abertas. Isso é natural. Às vezes, o jogador leva uma chuteira, mas não tem nada”.

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