“Eu não percebi nenhuma uma mudança radical. As coisas são progressivas, tem de ir construindo, uma convivência, a confiança”, disse o treinador.
Em fevereiro, o Galo não engrenou, encarou seguidos problemas de lesões e indefinições contratuais. Agora, o time alcançou importantes vitórias (triunfo sobre Santa Fe recolocou o time na disputa da classificação às oitavas da Libertadores), recuperou os contundidos (Marcos Rocha, Leonardo Silva, Douglas Santos, Lucas Pratto, Dátolo, Guilherme, Jô, Pedro Botelho) e acertou as renovações de Guilherme e Dátolo (e tem até julho para exercer direito de compra de Douglas Santos).
Tudo isso leva o time para o desejado conjunto tão pedido por Levir, uma união dentro e fora de campo que mira o melhor pelo time.
“O ambiente começa a ficar mais compactado. As pessoas que estão no grupo estão para perder e ganhar. É preciso que estejam envolvidas. A derrota contra a Caldense deve ser de todos os que não foram lá, assim como a vitória contra o Santa Fe. Estamos em conjunto. Estamos caminhado para isso. Tenho certeza que teremos emoções e podemos ser felizes como no fim do ano passado”, disse Levir.
Para o volante Leandro Donizete, a fase mais complicada ficou passado: “As jogadas começaram a fluir, os gols começaram a acontecer, todo mundo errando o mínimo possível e a sorte também veio para o nosso lado. Essa boa fase veio na hora certa, passou a tempestade do começo. Então, acho que estamos crescendo na hora certa. Temos jogadores experientes e de qualidade e estamos trabalhando duro para melhorar nas competições.”