"A loja é uma junção de características da Dryworld e do Galo, com toques de laranja misturados com o preto e branco do Atlético. Trará um conceito que tem no Canadá, baseado nas lojas de lá. Claro que o mais importante é o conforto, a facilidade do torcedor, que vai se sentir como se estivesse num estádio, com móveis super modernos e cores modernas. E o Galo, claro, continuará lá", conta ao Superesportes Valquírio Cabral, gerente comercial da Dryworld, parceiro do Atlético que é responsável pela produção do material esportivo do clube.
A expectativa inicial da empresa era finalizar a reforma da Loja de Lourdes até o dia 17 de março, data em que os uniformes da temporada 2016 começaram a ser vendidos. Segundo a Dryworld, mais de 100 mil pedidos de camisas foram feitos à época - a maioria sem nomes e números ou com a número 7, vestida por Robinho. Modelos normais custam R$229, enquanto o uniforme usado pelo atacante pode ser comprado por R$239.
Após a reabertura da loja, a Dryworld voltará as atenções para o planejamento do terceiro uniforme do Atlético. A expectativa é de novidades na produção da nova camisa, que deve ser apresentada no segundo semestre.
"Nós estamos desenvolvendo, sim, pensando na nova camisa. Depois da inauguração vamos pensar nos próximos passos. Há algumas possibilidades, como a de o torcedor participar (na idealização do modelo), por exemplo. Uma série de coisas ainda, mas que dependem da aprovação dos diretores do Canadá. A expectativa agora é pelo time, que tem condições de ir longe na Libertadores. Quem sabe não lancemos uma super camisa para o Mundial", afirma Cabral.
Em contato com o Superesportes em março, o gerente comercial ainda cogitou a possibilidade de lançar camisas especiais dos jogadores que assinaram contratos com a empresa. Robinho, Lucas Pratto e Luan poderão ter produtos exclusivos da marca. “O Luan, com certeza. Ele tem contrato vitalício. Outras coisas deverão vir” comenta o executivo.