Amistoso?
Santa Cruz e Campinense-PB empatam em 1 a 1 em jogo tenso no Arruda
postado em 21/08/2011 18:01
Era para ser somente um amistoso, mas Santa Cruz e Campinense-PB realizaram um jogo duro neste domingo, no Arruda. Numa partida de jogadas ríspidas e muita tensão, pernambucanos e paraibanos empataram em 1 a 1. Mas a tarde não foi só de lamentações para Zé Teodoro. O técnico teve a oportunidade de observar os atletas que chegaram no clube recentemente e deve ter ficado feliz com os desempenhos de algumas peças. Destaque para o atacante Ricardinho, autor do gol tricolor.
Dispersa, a zaga tricolor deixou o jogo nervoso desde o princípio. Logo aos três minutos, o novato Roma falhou na cobertura, permitindo que o lateral Alysson cruzasse a bola com tranquilidade para a área coral. Depois de um apagão generalizado dos demais atletas do setor, a bola sobrou livre para Cafu deixar os visitantes em vantagem. A partir daí, a tensão tomou conta do gramado. Jogadas ríspidas de ambos os lados resultaram em várias advertências.
Mais tranquilo, o Campinense passou a administrar o resultado, jogando em cima dos inúmeros erros do Santa Cruz. Os tricolores não conseguiam desenvolver lances ofensivos eficientes e cederam oportunidades de contra-ataques perigosos ao adversário. As melhores chances do time recifense vieram em lances de bola parada. Ainda assim, nada que chegasse a assustar o goleiro Sérvulo. Com a bola no chão, um único momento de lucidez. Após enfiada de Memo, Kiros tomou a frente de Henrique e foi puxado pelo zagueiro rubro-negro dentro da grande área. O árbitro Eduardo Alcântara não marcou a infração.
Para a etapa final, o técnico Agnaldo Lins promoveu sete mudanças no Campinense. Zé Teodoro, por sua vez, fez alterações pontuais, mantendo a proposta inicial. Leandro Souza, que errou bastante no primeiro tempo e já tinha cartão amarelo, deu lugar a André Oliveira. No meio de campo, Leandrinho entrou na vaga de Bisamrck. Se o esquema era o mesmo do início do jogo, a postura coral era outra. O “puxão de orelhas” do vestiário surtiu efeito e os tricolores passaram a trabalhar a bola com mais tranquilidade.
A disciplina foi premiada aos 14 minutos, quando o estreante Ricardinho foi calçado dentro da área por Otacílio. Com moral, o atacante pediu para cobrar e por pouco não pagou caro por isso. O novato bateu mal e Pantera espalmou. No rebote, o próprio Ricardinho escorou de cabeça, empatando o amistoso. Depois do gol, o ritmo da partida esfriou e o 1 a 1 foi mesmo o placar final. Esta segunda será de folga para o elenco coral, que se reapresenta na terça para iniciar os ajustes necessários para o confronto com o Santa Cruz-RN, no próximo domingo, pela Série D.
Estádio: Arruda. Árbitro: Eduardo Alcântara (PE). Assistentes: Ubirajara Ferraz (PE) e Roberto José (PE). Gols: Ricardinho (S) e Cafu (C). Cartões amarelos: Tiago Cardoso, Thiago Matias, Jeovânio, Leandro Souza (S), Jaime, Luciano Totó e Henrique (C). Público: 5.120. Renda: R$ 24.400,00.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Roma (Chicão), Thiago Matias, Leandro Souza (André Oliveira) e Dutra; Jeovânio, Memo (Caça-Rato), Weslley e Bismarck (Leandrinho); Ricardinho e Kiros (Paulo Renê). Técnico: Zé Teodoro.
Campinense
Sérvulo (Pantera); Cafu (Gilberto Matuto), Henrique, Diego Padilha e Alysson (Felipinho); Luciano (Rhuan), Luciano Totó (Otacílio), Washington (Samir) e Daniel (Jonatas); Anderson Oliveira (Flávio) (Robert) e Jaime (Roberto) (Marcos Neves). Técnico: Agnaldo Lins.
Dispersa, a zaga tricolor deixou o jogo nervoso desde o princípio. Logo aos três minutos, o novato Roma falhou na cobertura, permitindo que o lateral Alysson cruzasse a bola com tranquilidade para a área coral. Depois de um apagão generalizado dos demais atletas do setor, a bola sobrou livre para Cafu deixar os visitantes em vantagem. A partir daí, a tensão tomou conta do gramado. Jogadas ríspidas de ambos os lados resultaram em várias advertências.
Mais tranquilo, o Campinense passou a administrar o resultado, jogando em cima dos inúmeros erros do Santa Cruz. Os tricolores não conseguiam desenvolver lances ofensivos eficientes e cederam oportunidades de contra-ataques perigosos ao adversário. As melhores chances do time recifense vieram em lances de bola parada. Ainda assim, nada que chegasse a assustar o goleiro Sérvulo. Com a bola no chão, um único momento de lucidez. Após enfiada de Memo, Kiros tomou a frente de Henrique e foi puxado pelo zagueiro rubro-negro dentro da grande área. O árbitro Eduardo Alcântara não marcou a infração.
Para a etapa final, o técnico Agnaldo Lins promoveu sete mudanças no Campinense. Zé Teodoro, por sua vez, fez alterações pontuais, mantendo a proposta inicial. Leandro Souza, que errou bastante no primeiro tempo e já tinha cartão amarelo, deu lugar a André Oliveira. No meio de campo, Leandrinho entrou na vaga de Bisamrck. Se o esquema era o mesmo do início do jogo, a postura coral era outra. O “puxão de orelhas” do vestiário surtiu efeito e os tricolores passaram a trabalhar a bola com mais tranquilidade.
A disciplina foi premiada aos 14 minutos, quando o estreante Ricardinho foi calçado dentro da área por Otacílio. Com moral, o atacante pediu para cobrar e por pouco não pagou caro por isso. O novato bateu mal e Pantera espalmou. No rebote, o próprio Ricardinho escorou de cabeça, empatando o amistoso. Depois do gol, o ritmo da partida esfriou e o 1 a 1 foi mesmo o placar final. Esta segunda será de folga para o elenco coral, que se reapresenta na terça para iniciar os ajustes necessários para o confronto com o Santa Cruz-RN, no próximo domingo, pela Série D.
Estádio: Arruda. Árbitro: Eduardo Alcântara (PE). Assistentes: Ubirajara Ferraz (PE) e Roberto José (PE). Gols: Ricardinho (S) e Cafu (C). Cartões amarelos: Tiago Cardoso, Thiago Matias, Jeovânio, Leandro Souza (S), Jaime, Luciano Totó e Henrique (C). Público: 5.120. Renda: R$ 24.400,00.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Roma (Chicão), Thiago Matias, Leandro Souza (André Oliveira) e Dutra; Jeovânio, Memo (Caça-Rato), Weslley e Bismarck (Leandrinho); Ricardinho e Kiros (Paulo Renê). Técnico: Zé Teodoro.
Campinense
Sérvulo (Pantera); Cafu (Gilberto Matuto), Henrique, Diego Padilha e Alysson (Felipinho); Luciano (Rhuan), Luciano Totó (Otacílio), Washington (Samir) e Daniel (Jonatas); Anderson Oliveira (Flávio) (Robert) e Jaime (Roberto) (Marcos Neves). Técnico: Agnaldo Lins.