Santa Cruz

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Embora ainda sem ritmo de jogo, Bruninho se diz pronto para fazer estreia pelo Santa Cruz

Além de ajudar na marcação, meia diz que vai contribuir na melhora do passe

postado em 05/03/2015 18:29 / atualizado em 05/03/2015 19:21

Yuri de Lira /Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Desde o início de fevereiro no Santa Cruz, Bruninho esperou a sua regularização até antes dos dois jogos contra o Náutico para poder estrear pelo clube. Quando, enfim, teve o nome divulgado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, pegou uma virose e sequer foi relacionado para o banco de reservas nos clássicos. Agora, vai ter a chance de jogar pela primeira vez pelo Tricolor. Acionado entre os titulares nos treinos da semana para, além de marcar, também ajudar a melhorar os passes. Está ainda sem ritmo de jogo. Mas o volante se diz pronto para atuar.

Recuperado da virose, Bruninho reconhece que ainda precisa de uma sequência de jogos para poder render o máximo que pode. "Todo jogador precisa de ritmo. Sei que vai faltar. Mas estou tranquilo. Tive uma boa preparação desde quando cheguei no clube. A gripe atrapalhou um pouco, mas estou, digamos, 80% e agora é só mesmo pegar mais ritmo durante as partidas", declarou.

Durante parte do treinamento desta quinta, Bruninho foi cobrado por Ricardinho para chegar na zaga e fazer a transição da bola da defesa para o meio-campo. Pediu também para que o volante ajudasse na criação, ponto que vem sendo falho na equipe coral e que tem rendido críticas do técnico tricolor.

Para realizar a função tática, Bruninho fala que está preparado. "É ter tranquilidade na saída de bola. Ter paciência para atacar melhor. Vou procurar dar mais essa tranquilidade ao time, que está se precipitando muito. Acho que a minha entrada vai ajudar bastante no setor", garantiu.

Visto que o gramado do Cornélio de Barros, onde o Santa Cruz enfrenta o Salgueiro no próximo domingo, não é tão bom, o atleta também pondera para o time ser mais certeiro na construção das jogadas. Mas não quer usar o fator piso como desculpa. "As dificuldades são para os dois times. Se a gente tiver dificuldades, eles vão ter também. Não tem para onde correr. É tentar botar a bola no chão e acertar a maior porcentagem de passes."