“Por causa dessa chuva ficou bastante desgastado e a gente treina aqui também. Com esse jogo na Arena vai ser até bom para melhorar, voltarmos para casa e fazermos alguns jogos melhores. Tem uma parte (do gramado) que está tipo uma lama. Muito barro e fica pesado. Tiveram dois jogos que eu já estava sentindo muita caimbrã. Tem que dar uma segurada”, pontuou.
Trabalhando mais a posse de bola e muitas trocas de passe, sendo a sétima equipe da competição que mais toca a bola (média de 351,4 passes por jogo), a mudança para um gramado de padrão internacional pode ser diferencial neste sábado. Uma vantagem que Roberto acredita que possa ser explorada mais vezes. Tanto para a recuperação do Arruda, como para o bem da equipe.
“Não tem muito o que falar (da Arena de Pernambuco). É um excelente campo. Vai ser muito bom para nosso time que usa muita qualidade e joga com a bola no pé. Eu também acho (que podemos jogar mais partidas lá) e pelo que vi na internet, o Santa tem cinco jogos na Arena e vai ser até bom que fique na Arena para ajeitar o gramado”, comentou.
Após o duelo contra o Figueirense, o Santa Cruz jogará como mandante diante do Brasil-RS pela 12ª rodada no próximo dia 7 de julho. Os dois jogos seguintes serão como visitante e o Tricolor voltará a ser mandante diante do Vila Nova no dia 18 de julho. Caso opte por atuar na Arena de Pernambuco contra o Brasil-RS, o gramado do Arruda teria um período de praticamente um mês sem jogos já que a última partida disputada seria o duelo contra o Internacional. Um período que poderia ser utilizado para revitalizar o gramado se o clube conseguir outro local para treinar.
A direção coral ainda não se posicionou sobre o assunto, mas deve tomar uma decisão após a partida deste sábado.