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Após boa atuação como atacante, Rodney Wallace revela desejo de se manter na posição

Contra o Vitória, costarriquenho, que vinha sendo utilizado como lateral esquerdo, atuou pela primeira vez na sua posição de origem e agradou o técnico Daniel Paulista

postado em 18/10/2016 18:33 / atualizado em 18/10/2016 19:41

Ricardo Fernandes/DP — Rodney: "Gosto de atacar e me sinto à vontade como atacante, mas também gosto de defender e ajudar"

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O posicionamento de Rodney Wallace como atacante, aberto pela esquerda, foi a principal novidade do técnico Daniel Paulista em sua estreia no comando do Sport. Situação que deve ser mantida para o jogo do próximo domingo, fora de casa, contra o Palmeiras. E que se depender do costarriquenho será permanente a partir de agora no Leão. Na reapresentação do elenco nesta terça-feira, o jogador, que vinha sendo utilizado como lateral esquerdo, não escondeu a satisfação de poder voltar a atuar na sua posição de origem.

Vale lembrar que neste Campeonato Brasileiro, Rodney Wallace já disputou 20 partidas pelo Sport, sendo 17 delas como titular. E apenas no último domingo, contra o Vitória, desempenhou um papel mais ofensivo, como costuma jogar na seleção da Costa Rica e onde foi campeão da MLS (a liga profissional dos Estados Unidos), pelo Portland Timbers.

"Creio que foi uma partida completa não só para mim, como para toda a equipe. Pessoalmente, me senti à vontade na posição onde joguei, como atacante. Nesse momento estou treinando forte para seguir nessa posição. Mas se as coisas mudarem, não tem problema. O mais importante para o clube nesse momento é somar pontos e se manter em uma boa posição na tabela", destacou o costarriquenho.

"Não sei se fácil é uma palavra que se aplica ao futebol. Nada do que fazemos em campo é fácil. Gosto de atacar e me sinto à vontade como atacante, mas também gosto de defender e ajudar a equipe se nesse caso", completou.

Rodney, por sinal, é atualmente o único estrangeiro a se manter titular no Sport. O elenco ainda conta com os colombianos Henriquez (zagueiro), Ruiz e Lenis (atacantes). Porém, evita traçar um motivo específico para explicar o seu bom momento, em detrimento ao dos companheiros. "Todos os estrangeiros passam por coisas diferentes e momentos difíceis. Alguns se lesionaram. Não posso falar dos outros. São meus companheiros. Todos querem jogar e ajudar o Sport", finalizou.