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Jogadoras da LBF só vão se pronunciar após reunião na sede da CBB, na próxima quinta-feira

Atletas seguem orientação da Associação dos Atletas Profissionais de Basquetebol (AAPB)

postado em 27/11/2015 11:58 / atualizado em 27/11/2015 14:06

Ana Paula Santos /Diario de Pernambuco

Por recomendação da Associação dos Atletas Profissionais de basquetebol do Brasil (AAPB), cujo presidente é o jogador Guilherme Giovannoni, as jogadoras que disputam a Liga Feminina não irão se pronunciar sobre a autonomia de gestão dentro da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), pleiteda pelo seus clubes que formam a LBF - América/Uninassau, Corinthians/Americana, Maranhão Basquete, Presidente Venceslau, Sampaio Corrêa e Santo André. Elas só devem falar após a reaização de uma reninão na sede da entidade, em São Paulo, agendada para o próximo dia 3. Representantes desses seis clubes estarão presentes.

Na última quinta-feira, esses seis clubes divulgaram uma nota endereçado ao atual presidente da CBB, carlos Nunes, com algumas exigências. A principal reivindicação dos clubes é gerir a modalidade feminina até os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Eles querem definir os passos da seleção nacional, isso envolve programação, comissão técnica e convocação das jogadoras. Os dirigentes dos clubes alegam que são esses treinadores que estão no dia a dia com as atletas, já que 99% dessas jogadoras que vestem a camisa do Brasil jogam a LBF.


A nota traz também um aviso duro para mandatário Carlos Nunes. Caso não haja evolução na proposta enviada à CBB, as atletas que disputam a Liga Feminina não serão cedidas para a seleção brasileira.