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O apelo da surfista Atalanta Batista

Pernambucana pede ajuda em campanha na internet para ir ao Mundial na China

postado em 24/11/2014 15:00 / atualizado em 24/11/2014 16:40

Maria Eugênia Nunes /Diario de Pernambuco

Diogo d'orey/Divulgacao
“Me chamo Atalanta Batista, nasci em Porto de Galinhas, tenho 23 anos, sou surfista profissional, categoria longboard. Comecei a surfar no início de 2010. Já no primeiro ano, sagrei-me campeã brasileira. Também fui campeã em 2011, 2012, 2013 sendo hoje a única atleta brasileira tetracampeã da modalidade. Não tivemos campeonato brasileiro em 2014, mas mesmo sem campeonatos aqui no Brasil e graças a um apoio que recebi da Prefeitura do Ipojuca pude competir o mundial de longboard em Trujillo, Huanchaco, no Peru onde me consagrei campeã sul-americana 2014.

Neste ano fui convidada pela Association of Surfing Professionals (ASP) South America para representar o Brasil no GoPro World Longboard, evento que vai decidir a campeã mundial da modalidade e acontece entre os dias 5 e 12 de dezembro na Ilha de Hainan, na China. Nos outros anos em que competi nesse torneio, os custos de deslocamento, hospedagem, alimentação, taxa de embarque, transporte de bagagem (pranchas de longboard) corriam por conta do patrocinador. Em virtude da atual crise mundial, que atingiu a todos, os custos da viagem para a China correrão por conta do atleta, o que inviabilizou um pouco minha participação, já que só consegui arrecadar metade do valor que preciso.

Para custear as despesas básicas, preciso de U$ 1.700,00 (um mil e setecentos dólares) para a passagem e mais U$ 2.000,00 (dois mil dólares) para hospedagem, alimentação, transporte e pagamento para deslocamento das pranchas. Já tenho a passagem que foi patrocinada pelo Prefeitura do Ipojuca, mas agora preciso de apoio para as demais despesas. Esse campeonato é muito importante, não só para mim, mas também para qualquer atleta da modalidade.

Venho buscar esse apoio, porque mesmo diante dos resultados que obtive, sei que as coisas não estão fáceis para ninguém, não consegui nenhum patrocinador oficial que pudesse custear minha ida ao Mundial. Como escolhi a campanha ‘Flexível’, se não alcançar a minha meta, comprarei o que arrecadar de dólar. Se o valor que arrecadar for superior, doarei o restante ao Hospital do Câncer em Recife ou AACD, momento em que registrarei toda a transferência dos valores à instituição escolhida.

“Me chamo Atalanta Batista, nasci em Porto de Galinhas, tenho 23 anos, sou surfista profissional, categoria longboard. Comecei a surfar no início de 2010. Já no primeiro ano, sagrei-me campeã brasileira. Também fui campeã em 2011, 2012, 2013 sendo hoje a única atleta brasileira tetracampeã da modalidade. Não tivemos campeonato brasileiro em 2014, mas mesmo sem campeonatos aqui no Brasil e graças a um apoio que recebi da Prefeitura do Ipojuca pude competir o mundial de longboard em Trujillo, Huanchaco, no Peru onde me consagrei campeã sul-americana 2014.

Neste ano fui convidada pela Association of Surfing Professionals (ASP) South America para representar o Brasil no GoPro World Longboard, evento que vai decidir a campeã mundial da modalidade e acontece entre os dias 5 e 12 de dezembro na Ilha de Hainan, na China. Nos outros anos em que competi nesse torneio, os custos de deslocamento, hospedagem, alimentação, taxa de embarque, transporte de bagagem (pranchas de longboard) corriam por conta do patrocinador. Em virtude da atual crise mundial, que atingiu a todos, os custos da viagem para a China correrão por conta do atleta, o que inviabilizou um pouco minha participação, já que só consegui arrecadar metade do valor que preciso.

Para custear as despesas básicas, preciso de U$ 1.700,00 (um mil e setecentos dólares) para a passagem e mais U$ 2.000,00 (dois mil dólares) para hospedagem, alimentação, transporte e pagamento para deslocamento das pranchas. Já tenho a passagem que foi patrocinada pelo Prefeitura do Ipojuca, mas agora preciso de apoio para as demais despesas. Esse campeonato é muito importante, não só para mim, mas também para qualquer atleta da modalidade.

Venho buscar esse apoio, porque mesmo diante dos resultados que obtive, sei que as coisas não estão fáceis para ninguém, não consegui nenhum patrocinador oficial que pudesse custear minha ida ao Mundial. Como escolhi a campanha ‘Flexível’, se não alcançar a minha meta, comprarei o que arrecadar de dólar. Se o valor que arrecadar for superior, doarei o restante ao Hospital do Câncer em Recife ou AACD, momento em que registrarei toda a transferência dos valores à instituição escolhida.