Futebol Nacional

PADRÃO

Qual a camisa da sorte dos times pernambucanos no Brasileiro?

Levantamento do Superesportes mostra desempenho de cada um dos uniformes na competição. Prato cheio para os supersticiosos na reta final do Brasileirão

postado em 13/10/2015 11:53 / atualizado em 13/10/2015 12:17

Redação Superesportes /Diario de Pernambuco

Galeria: Qual a camisa da sorte dos clubes pernambucanos no Brasileiro?

  • Com uniforme branco, o Sport jogou apenas duas partidas, ambas fora de casa. Nas duas, o Leão empatou, o que confere um aproveitamento de 33,3% dos pontos.
  • Com o uniforme tradicional, com listras horizontais, o Sport só teve alegrias na Série A: foram três vitórias em três jogos, todos em casa.
  • Jogando com o recém-lançado uniforme azul, o time venceu uma única partida, contra o Fluminense, na Arena Pernambuco. Nos outros dois jogos, derrotas fora de casa para Vasco e Internacional. Aproveitamento de 33,3%.
  • Elogiada pela torcida, a camisa preta do Leão esteve presente em quatro jogos, sendo dois em casa e dois fora. Aproveitamento de 41,6%, fruto de uma vitória, dois empates e uma derrota.
  • O uniforme de listras rubro-negras verticais tem o segundo melhor aproveitamento dentre os seis usados pelo Leão na Série A: foram quatro vitórias, sete empates e uma derrota, resultando em 52,7% de aproveitamento. Ao todo, foi usado em oito jogos em Pernambuco e em quatro jogos fora.
  • Usada sempre em jogos como visitante, a camisa laranja foi a que teve pior desempenho no Sport. Dois empates, três derrotas e um pífio aproveitamento de 13,3% dos pontos.
  • Motivo de discussões no Conselho do Náutico, o uniforme alternativo do Timbu compensou as richas internas com um desempenho excelente dentro de campo: em quatro jogos, sendo três em casa, o time teve 83,3% de aproveitamento, com três vitórias e um empate.
  • A camisa tradicional do Timbu, com listras alvirrubras verticais, foi usada majoritariamente em casa: foram 11 jogos na Arena Pernambuco com a camisa, além de cinco partidas fora. No total, nove vitórias, três empates e quatro derrotas, conferindo 62,5% de aproveitamento.
  • A camisa do Náutico que teve maior insucesso nesta Série B foi a branca, por estar aliada quase sempre a jogos fora de casa. Dos 10 jogos em que foi usada, nove foram como visitante. Uma vitória (contra o Boa), três empates e seis derrotas dão 20% de aproveitamento ao Alvirrubro.
  • Usada em oito jogos, todos fora de casa, a camisa branca do tricolor coleciona derrotas. Foram cinco, além de dois empates e uma única vitória. Aproveitamento de 20,8% do manto.
  • O uniforme azul foi utilizado apenas na vitória contra o Bahia, no Arruda. Assim, tem 100% de aproveitamento.
  • Mais usada dentre os três clubes de Pernambuco no Brasileiro, a camisa com listras tricolores horizontais teve 63,4% de aproveitamento nesta Série B. Foram 12 vitórias, quatro empates, cinco derrotas e um aproveitamento de 63,4% ao todo.
  • Heuler Andrey/Dia Esportivo
    Com uniforme branco, o Sport jogou apenas duas partidas, ambas fora de casa. Nas duas, o Leão empatou, o que confere um aproveitamento de 33,3% dos pontos.
  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    Com o uniforme tradicional, com listras horizontais, o Sport só teve alegrias na Série A: foram três vitórias em três jogos, todos em casa.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    Jogando com o recém-lançado uniforme azul, o time venceu uma única partida, contra o Fluminense, na Arena Pernambuco. Nos outros dois jogos, derrotas fora de casa para Vasco e Internacional. Aproveitamento de 33,3%.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    Elogiada pela torcida, a camisa preta do Leão esteve presente em quatro jogos, sendo dois em casa e dois fora. Aproveitamento de 41,6%, fruto de uma vitória, dois empates e uma derrota.
  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    O uniforme de listras rubro-negras verticais tem o segundo melhor aproveitamento dentre os seis usados pelo Leão na Série A: foram quatro vitórias, sete empates e uma derrota, resultando em 52,7% de aproveitamento. Ao todo, foi usado em oito jogos em Pernambuco e em quatro jogos fora.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A.Press
    Usada sempre em jogos como visitante, a camisa laranja foi a que teve pior desempenho no Sport. Dois empates, três derrotas e um pífio aproveitamento de 13,3% dos pontos.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    Motivo de discussões no Conselho do Náutico, o uniforme alternativo do Timbu compensou as richas internas com um desempenho excelente dentro de campo: em quatro jogos, sendo três em casa, o time teve 83,3% de aproveitamento, com três vitórias e um empate.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    A camisa tradicional do Timbu, com listras alvirrubras verticais, foi usada majoritariamente em casa: foram 11 jogos na Arena Pernambuco com a camisa, além de cinco partidas fora. No total, nove vitórias, três empates e quatro derrotas, conferindo 62,5% de aproveitamento.
  • Geraldo Bubniak/AGB
    A camisa do Náutico que teve maior insucesso nesta Série B foi a branca, por estar aliada quase sempre a jogos fora de casa. Dos 10 jogos em que foi usada, nove foram como visitante. Uma vitória (contra o Boa), três empates e seis derrotas dão 20% de aproveitamento ao Alvirrubro.
  • Marlon Costa/Futura Press
    Usada em oito jogos, todos fora de casa, a camisa branca do tricolor coleciona derrotas. Foram cinco, além de dois empates e uma única vitória. Aproveitamento de 20,8% do manto.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    O uniforme azul foi utilizado apenas na vitória contra o Bahia, no Arruda. Assim, tem 100% de aproveitamento.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    Mais usada dentre os três clubes de Pernambuco no Brasileiro, a camisa com listras tricolores horizontais teve 63,4% de aproveitamento nesta Série B. Foram 12 vitórias, quatro empates, cinco derrotas e um aproveitamento de 63,4% ao todo.
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O 12º degrau da arquibancada é o da sorte. Estando ali, é difícil perder um jogo. Pode acontecer se alguém, durante o ataque do time, gritar gol antes da bolal entrar. Isso é fatal, atrapalha a jogada. Ou se algo na rotina do dia da partida fuja do tradicional. Se não der tempo de passar no bar da sorte antes de chegar ao estádio, esquecer o rádio da sorte em casa, encontrar aquele amigo pé-frio no caminho... As mandingas do torcedor são inúmeras. Cada um tem a sua. Uma, porém, tem o caráter mais geral. Afinal, quase todo torcedor tem a sua camisa da sorte. Mas será que os times também têm uma camisa da sorte?

 

O Superesportes pesquisou os uniformes utilizados por Náutico, Santa Cruz e Sport no Campeonato Brasileiro deste ano para saber quais as camisas que possuem o melhor aproveitamento na competição. Nada científico, evidentemente. Um exercício de pura superstição. Mas não custa nada utilizar a camisa da sorte no próximo jogo.

 

Sport: qual a melhor das seis?
O Sport utilizou seis camisas nesta edição da Série A. E a que teve melhor aproveitamento foi a camisa rubro-negra com listras na horizontal, o tradicional uniforme número 1, ainda remanescente de 2014. Com ela, o Leão ganhou 100% dos pontos disputados. Aposentou a camisa na quinta rodada - na verdade, foi substituída poelo rubro-negro com listras na vertical. Quem sabe seja o momento de resgatá-la. Talvez no lugar do laranja, com o qual o time não venceu um jogo sequer. Todos, diga-se, foram disputados fora de casa.

Santa Cruz: fiel à número 1
O Santa Cruz é o time mais fiel ao primeiro uniforme. Dos 30 jogos, utilizou o padrão cobra coral em 21. Tem um desempenho bom com ele, superior aos 60%. Apesar de ter feito sucesso entre os torcedores, a terceira camisa, azul, foi utilizada apenas uma vez. E saiu vitoriosa do duelo com o Bahia. Quem está numa situação difícil é a camisa branca. O Tricolor utilizou o uniforme em oito partidas - todas fora de casa. Conseguiu apenas uma vitória.

Náutico vai de terceira opção
Se existe alvirrubro que não gosta da terceira camisa do Náutico, a estatística vai fazer o torcedor esquecer qualquer crítica e defender sua utilização em todas as partidas. Com ela, o Timbu não perdeu na Série B. Foram quatro jogos: três vitórias e um empate. Assim como acontece no Santa Cruz, o branco parece não trazer sorte. Com o segundo padrão, a equipe só conseguiu uma vitória em dez jogos - fora de casa, contra o Boa Esporte.