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Marco Antônio minimiza retornos no Náutico e fala sobre motivação de enfrentar o líder

Meia prometeu mesma entrega de sempre na equipe no jogo contra o Atlético-GO

postado em 26/10/2016 18:06 / atualizado em 26/10/2016 19:06

Léo Lemos/Náutico
No Náutico o assunto da semana é o retorno de Rony, Vinícius e Júlio César. Com a volta destes atletas é esperado que o Náutico volte a ter o bom desempenho de quando engatou oito jogos sem perder. Principalmente, porque o meio de campo e o ataque terão sua melhor formação de volta em campo. Foi com João Ananias, Rodrigo Souza, Marco Antônio, Vinícius, Bergson e Rony como titulares que a equipe venceu quatro partidas desta sequência e apresentou o seu melhor futebol.

Marco Antônio, meia e peça chave neste esquema, considerou importante a volta dos atletas que formam essa base, mas lembrou que a derrota ou a queda de rendimento do time não foram apenas por não alguns atletas titulares em campo.

"É importante ter uma estrutura, ter uma base do time. Mas fique bem claro que não foi porque os dois jogadores que entraram que perdemos em Lucas do Rio Verde. Isso acontece. Não jogamos bem. Temos que ter a maturidade de entender que uma hora essa derrota iria acontecer. É importante ter essa espinha, mas o time se faz com um grupo", ressaltou.

Para reencontrar o bom futebol, receber o líder Atlético-GO pode ser a motivação que o elenco do Náutico precisava. Ainda mais quando o adversário tem ótimos números fora de casa e que só precisa de uma vitória para se garantir na Série A. Dados que não entram em campo, segundo o camisa 10, mas que ajudam na preparação da equipe.

"Temos que saber que eles são visitantes difíceis. Só acho que isso não entra nos 90 minutos. No jogo contra o Vasco, que era o líder, falávamos que era o líder do campeonato e nos preparamos muito bem naquela semana. Essa semana se desenha daquele jeito novamente e sabemos que é um adversário muito indigesto", comentou.

Apesar destes números, Marco Antônio não mostrou preocupação em motivação extra. Ele contou que sua está alta em toda partida. Ainda mais agora, que faltam seis jogos para o fim do campeonato e ele sabe que o torcedor não espera nada diferente do que mais entrega da equipe. "Eu me motivo a cada jogo. Não posso dizer que é o jogo de tentar decidir. Temos que saber a responsabilidade. Não temos que passar a bola para o torcedor. Ele vai reagir de acordo com o que ele ver em campo. Ele vai vir junto, porque entrega vai ter sempre. Temos que ter a consciência de que temos que fazer um grande jogo."