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Manhã festiva, com eencontro de gerações do futsal no Clube Recreativo Mineiro

Seis gerações do futsal mineiro estiveram em quadra no evento

postado em 08/07/2018 10:05 / atualizado em 08/07/2018 11:58

Ivan Drumond/EM/D.A Press
A manhã de domingo foi especial para uma modalidade esportiva em especial em Belo Horizonte. Nada menos que seis gerações do esporte que outrora era chamado de futebol de salão, hoje batizado futsal, estiveram no Clube Recreativo Mineiro, no Bairro Sion. No local, foi disputada uma partida entre os jogadores mineiros que defenderam a Seleção Brasileira e uma equipe formada por jogadores formados no clube, que nasceu com outro nome, Viajantes, e é um dos berços desse esporte no estado.

O placar não interessava muito, embora a Seleção Brasileira tenha vencido por 4 a 2. Mas foi uma oportunidade de rever grande jogadores, como Jackson, o primeiro a ser eleito o melhor do mundo e que fez a camisa 12 do Brasil se tornar uma marca, correspondente ao 10, no futebol de campo. E ele mostrou a velha categoria de sempre. Não errou nenhum passe. “E olha que tem 20 anos que não jogo futsal. Estou só no tênis, meu novo esporte”, vangloriava-se.

No time do Brasil, a oportunidade de ver companheiros que deram ao Atlético o bicampeonato da Liga Nacional e os títulos mundial e sul-americano, o goleiro Digo, o ala Ronaldo e o beque Piu, juntos novamente. Aliás, Ronaldo e Piu marcaram dois dos gols da vitória – os outros foram de Betinho e Reinaldo, que se destacaram jogando no Minas, enquanto Hudson (de pênalti) e Gustavo descontaram para o Recreativo.

Foi uma chance de ver novamente em ação o pivô Marquinho Xipanga (ex-Olympico e Minas), os alas Betinho, Alessandro, Larinha, esse, famoso pela rapidez e velocidade dentro de quadra, o beque Walfrido (ex-Olympico e Nacional do Carmo) e Léo.

E pelo Recreativo, o goleiro Boca parecia estar ainda com seus 20 e poucos anos, tamanha a agilidade debaixo da trave. Fez pelo menos três defesas fantásticas. A seu lado, Giovanni, Ruy, ex-jogador do América, mas que começou a carreira no futsal do clube. “É bom matar a saudade, rever os amigos e bater uma bola aqui dentro desse ginásio”. Ainda entraram Felipe, Guilherme, Cristiano, Paixão, Adriano, Pedro, Anderson, Bruno, Cláudio, Perez, que completaram a equipe e ajudaram na grande festa.

Do lado de fora, o homenageado, Roberto Arantes, o Beto, Bom de Bola, que estava sendo empossado como presidente do Recreativo. A história começa com a sua geração, que tinha Spencer – ambos foram campeões brasileiros pelo Atlético em 1971 -, Ziza, os três presentes na arquibancada, além de Hervê e Piau.

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