Valeu!

O Cruzeiro enfrentou o Corinthians sabendo que precisava vencer, precisava de uma vantagem. Claro, por pouco não ampliou o placar, teve pela frente um excelente goleiro, o Cassio jogou muito, e ainda contou com a ajuda da trave. Mas o resultado de 1 a 0 deixou o time paulista numa situação complicada. Em seu estádio não poderá ficar na defesa esperando o tempo passar, terá que abrir o jogo, terá que atuar com um mínimo de audácia. Isso dará espaço ao time do Mano Menezes

Jogador nervosinho sabe para quem aparece. Com o Daronco em campo a turma dá uma encolhida, os palavrões são engolidos e levam até dedo na cara e ficam quietinhos. Mas o árbitro peca numa coisa: fica o jogo inteiro avisando aos jogadores que o Var está de olho. Isso não é trabalho dele. No mais, enquadrou a turma. Nocauteou a indisciplina.

Há sempre a impressão de que o futebol é só prejuízo. Mas, em parte isso se deve à omissão dos dirigentes. A cada ano clubes menos equipados, clubes sem as estruturas fantásticas de Atlético e Cruzeiro revelam craques. São jogadores que, se não contam com o necessário para a conquista de títulos, pelo menos enchem os cofres dos seus clube de origem. Mas o que assistimos aqui é a formação de jogadores que não chegam ao nível mediano. A culpa não é dos jogadores, mas sim de dirigentes, omissos , arrogantes que delegaram o trabalho de base a quem não mostrava a competência necessária.

O que deixa muitas dúvidas é a falta de razão para manutenção de trabalhos tão limitados. Em boa hora o Atlético, finalmente encontrou um presidente que fez o que seus antecessores insistiram, sabe-se lá por que, não fizeram. Só que uma mudança no trabalho de formação de jogadores leva tempo para dar resultados. Uma pena que os dirigentes anteriores não perceberam uma falha que era tão evidente.

Interessante que Atlético e Cruzeiro vivem recebendo elogios pelas estruturas montadas e, no entanto, quem revela craques como Rodriguinho, Richarlyson, Victor Hugo e Moisés é o América.

Um tiro no pé em nosso futebol foi excluir durante um bom tempo os ex-jogadores do trabalho de formação de atletas. Uma estupidez.

 

Adilson Batista disse que o VAR é o Sérgio Moro do futebol.  Pode ser, mas eu sonho com uma operação Lava Jato no futebol brasileiro. O torcedor certamente agradeceria. Por ora seguimos esperando que o FBI dê um jeito nos dirigentes que aprontaram. Isso vale também para seus bajuladores.

O América precisa de uma vitória, o Atlético aos poucos vê os adversários se aproximarem e se lembra do último Brasileirão, quando perdeu a vaga para a Libertadores mesmo contando com jogadores como Robinho e Fred. Então, no  domingo teremos uma disputa interessante. De um Lado o Larghi que precisa fazer o time mostrar um pouco mais de vontade, do outro o Adilson batista que , como treinador sempre foi uma pedra na chuteira do Galo.

O Cruzeiro enfrentou o Corinthians sabendo que precisava vencer, precisava de uma vantagem. Claro, por pouco não ampliou o placar, teve pela frente um excelente goleiro, o Cassio jogou muito, e ainda contou com a ajuda da trave. Mas o resultado de 1 a 0 deixou o time paulista numa situação complicada. Em seu estádio não poderá ficar na defesa esperando o tempo passar, terá que abrir o jogo, terá que atuar com um mínimo de audácia. Isso dará espaço ao time do Mano Menezes

Jogador nervosinho sabe para quem aparece. Com o Daronco em campo a turma dá uma encolhida, os palavrões são engolidos e levam até dedo na cara e ficam quietinhos. Mas o árbitro peca numa coisa: fica o jogo inteiro avisando aos jogadores que o Var está de olho. Isso não é trabalho dele. No mais, enquadrou a turma. Nocauteou a indisciplina.

Há sempre a impressão de que o futebol é só prejuízo. Mas, em parte isso se deve à omissão dos dirigentes. A cada ano clubes menos equipados, clubes sem as estruturas fantásticas de Atlético e Cruzeiro revelam craques. São jogadores que, se não contam com o necessário para a conquista de títulos, pelo menos enchem os cofres dos seus clube de origem. Mas o que assistimos aqui é a formação de jogadores que não chegam ao nível mediano. A culpa não é dos jogadores, mas sim de dirigentes, omissos , arrogantes que delegaram o trabalho de base a quem não mostrava a competência necessária.

O que deixa muitas dúvidas é a falta de razão para manutenção de trabalhos tão limitados. Em boa hora o Atlético, finalmente encontrou um presidente que fez o que seus antecessores insistiram, sabe-se lá por que, não fizeram. Só que uma mudança no trabalho de formação de jogadores leva tempo para dar resultados. Uma pena que os dirigentes anteriores não perceberam uma falha que era tão evidente.

Interessante que Atlético e Cruzeiro vivem recebendo elogios pelas estruturas montadas e, no entanto, quem revela craques como Rodriguinho, Richarlyson, Victor Hugo e Moisés é o América.

Um tiro no pé em nosso futebol foi excluir durante um bom tempo os ex-jogadores do trabalho de formação de atletas. Uma estupidez.

 

Adilson Batista disse que o VAR é o Sérgio Moro do futebol.  Pode ser, mas eu sonho com uma operação Lava Jato no futebol brasileiro. O torcedor certamente agradeceria. Por ora seguimos esperando que o FBI dê um jeito nos dirigentes que aprontaram. Isso vale também para seus bajuladores.

O América precisa de uma vitória, o Atlético aos poucos vê os adversários se aproximarem e se lembra do último Brasileirão, quando perdeu a vaga para a Libertadores mesmo contando com jogadores como Robinho e Fred. Então, no  domingo teremos uma disputa interessante. De um Lado o Larghi que precisa fazer o time mostrar um pouco mais de vontade, do outro o Adilson batista que , como treinador sempre foi uma pedra na chuteira do Galo.

O Cruzeiro enfrentou o Corinthians sabendo que precisava vencer, precisava de uma vantagem. Claro, por pouco não ampliou o placar, teve pela frente um excelente goleiro, o Cassio jogou muito, e ainda contou com a ajuda da trave. Mas o resultado de 1 a 0 deixou o time paulista numa situação complicada. Em seu estádio não poderá ficar na defesa esperando o tempo passar, terá que abrir o jogo, terá que atuar com um mínimo de audácia. Isso dará espaço ao time do Mano Menezes

Jogador nervosinho sabe para quem aparece. Com o Daronco em campo a turma dá uma encolhida, os palavrões são engolidos e levam até dedo na cara e ficam quietinhos. Mas o árbitro peca numa coisa: fica o jogo inteiro avisando aos jogadores que o Var está de olho. Isso não é trabalho dele. No mais, enquadrou a turma. Nocauteou a indisciplina.

Há sempre a impressão de que o futebol é só prejuízo. Mas, em parte isso se deve à omissão dos dirigentes. A cada ano clubes menos equipados, clubes sem as estruturas fantásticas de Atlético e Cruzeiro revelam craques. São jogadores que, se não contam com o necessário para a conquista de títulos, pelo menos enchem os cofres dos seus clube de origem. Mas o que assistimos aqui é a formação de jogadores que não chegam ao nível mediano. A culpa não é dos jogadores, mas sim de dirigentes, omissos , arrogantes que delegaram o trabalho de base a quem não mostrava a competência necessária.

O que deixa muitas dúvidas é a falta de razão para manutenção de trabalhos tão limitados. Em boa hora o Atlético, finalmente encontrou um presidente que fez o que seus antecessores insistiram, sabe-se lá por que, não fizeram. Só que uma mudança no trabalho de formação de jogadores leva tempo para dar resultados. Uma pena que os dirigentes anteriores não perceberam uma falha que era tão evidente.

Interessante que Atlético e Cruzeiro vivem recebendo elogios pelas estruturas montadas e, no entanto, quem revela craques como Rodriguinho, Richarlyson, Victor Hugo e Moisés é o América.

Um tiro no pé em nosso futebol foi excluir durante um bom tempo os ex-jogadores do trabalho de formação de atletas. Uma estupidez.

 

Adilson Batista disse que o VAR é o Sérgio Moro do futebol.  Pode ser, mas eu sonho com uma operação Lava Jato no futebol brasileiro. O torcedor certamente agradeceria. Por ora seguimos esperando que o FBI dê um jeito nos dirigentes que aprontaram. Isso vale também para seus bajuladores.

O América precisa de uma vitória, o Atlético aos poucos vê os adversários se aproximarem e se lembra do último Brasileirão, quando perdeu a vaga para a Libertadores mesmo contando com jogadores como Robinho e Fred. Então, no  domingo teremos uma disputa interessante. De um Lado o Larghi que precisa fazer o time mostrar um pouco mais de vontade, do outro o Adilson batista que , como treinador sempre foi uma pedra na chuteira do Galo.