Son Salvador

BOLADAS E BOTINADAS

Acreditando...

"Resta torcer pelo Flamengo contra o Atlético-PR e para o próprio Galo contra o Botafogo"

postado em 27/11/2018 08:15

O Atlético segue com chances de chegar à Copa Libertadores da América. No entanto, o time tem submetido o torcedor a uma maratona tremenda. Primeiro, torcer contra o Santos, que acabou perdendo a chance. Depois, contra o Atlético Paranaense e, no embalo, torcer pelo Ceará. Tudo isso depois de amargar uma derrota contra o time da Vila Belmiro nos embalos de sábado à noite. Haja fôlego. Agora, resta torcer pelo Flamengo contra o time paranaense e para o próprio Galo contra o Botafogo.

TROPEÇOU NO PEIXE...

O Atlético foi a Porto Alegre e conseguiu um belo resultado. Foi um time que mostrou deficiências, mas que correu, lutou o tempo todo. A vitória foi animadora. Desfalcado de suas estrelas Fábio Santos e Elias, o time foi aplicado e conseguiu os três pontos. Pois bem, contra o Santos, com a volta dos dois o time foi apático, fez um primeiro tempo sonolento, tomou três gols e ficou numa situação de risco quanto à classificação à Libertadores. Afinal, Fábio e Elias acrescentaram alguma coisa ao time? Ou será que estão precisando de férias?

NO MINEIRÃO

O Cruzeiro não foi bem contra o Flamengo. Não soube definir quando esteve na área adversária e viu o Éverton Ribeiro dar um show de bola. Quem foi ao estádio sentiu saudades dos tempos em que ele vestia a camisa azul. Verdade que a vida do time do Mano Menezes está definida. Mas é preciso mostrar um pouco mais nesta reta de chegada. Sei que a ausência do treinador faz muita falta, sei que o time se contentou com a conquista da Copa do Brasil. Mas há jogador precisando mostrar um pouco mais...

FICA OU NÃO

Rafael Sobis veio para o Cruzeiro com status de titular. Acho que foi prejudicado por ter sido escalado como falso centroavante. Se é falso, já deixa uma certa dúvida. A verdade foi que ele não se deu bem. De primeira opção no banco, foi perdendo espaço. É aquele jogador que precisa ter sua situação definida. É um salário alto para quem raramente joga.

FRED

Acho importante que o centroavante faça as tais assistências. Dar passe para um gol é coisa para quem sabe jogar bola. No entanto, quem enverga a camisa 9 tem obrigatoriamente de fazer gols. Esta, sim, é a principal função do atacante.

COELHÃO

Givanildo vai tocando o barco. A vitória sobre o Bahia deixa o torcedor americano com uma certa esperança. O problema é jogar contra um Fluminense desesperado, no Rio de Janeiro. Fosse no Horto, as coisas seriam mais fáceis. Mas o tricolor carioca vai usar de todos os recursos para pontuar. No entanto, pelo que vem mostrando, o Coelhão poderá escapar da queda.

LAMENTÁVEL

Confesso que nunca achei esta final entre River Plate e Boca Juniors o maior jogo de todos os tempos, como andaram falando. Sim, um grande jogo, como seria uma final de Libertadores entre dois grandes clubes brasileiros. Só isso. Além do mais, o que se viu durante a disputa foi a influência da arbitragem e até do tapetão na classificação dos finalistas. Ocorre que a agressão da torcida do River ao ônibus do Boca deixou a Conmebol numa saia justa. Se fosse uma confusão entre um clube brasileiro e um argentino, ela já teria definido. Talvez tivesse dado o título aos hermanos. Mas como o problema é entre eles lá, a situação ficou complicada.

BAGUNÇA

O que ocorreu antes da partida final é resultado da impunidade e dos desacertos da Conmebol. Marcelo Gallardo, punido, atuou no jogo entre sua equipe e o Grêmio, mas a entidade maior do futebol na América do Sul fez de conta que era apenas coisa de menino peralta. Puniu sem punir, e o seu time seguiu firme na disputa. É bom lembrar que o Cruzeiro foi prejudicado pela arbitragem de forma absurda naquele jogo contra o Boca Juniors. O resultado da expulsão do Dedé se refletiu na definição da classificação argentina

LAMENTÁVEL

Pena que os clubes brasileiros, diante de tanta bagunça, não tenham o mínimo de organização para exigir mudanças na copa continental. Não tenham dúvida: o torcedor que apedrejou o ônibus do Boca Juniors conta com a impunidade que estamos observando no futebol sul-americano.
O Atlético segue com chances de chegar à Copa Libertadores da América. No entanto, o time tem submetido o torcedor a uma maratona tremenda. Primeiro, torcer contra o Santos, que acabou perdendo a chance. Depois, contra o Atlético Paranaense e, no embalo, torcer pelo Ceará. Tudo isso depois de amargar uma derrota contra o time da Vila Belmiro nos embalos de sábado à noite. Haja fôlego. Agora, resta torcer pelo Flamengo contra o time paranaense e para o próprio Galo contra o Botafogo.

TROPEÇOU NO PEIXE...

O Atlético foi a Porto Alegre e conseguiu um belo resultado. Foi um time que mostrou deficiências, mas que correu, lutou o tempo todo. A vitória foi animadora. Desfalcado de suas estrelas Fábio Santos e Elias, o time foi aplicado e conseguiu os três pontos. Pois bem, contra o Santos, com a volta dos dois o time foi apático, fez um primeiro tempo sonolento, tomou três gols e ficou numa situação de risco quanto à classificação à Libertadores. Afinal, Fábio e Elias acrescentaram alguma coisa ao time? Ou será que estão precisando de férias?

NO MINEIRÃO

O Cruzeiro não foi bem contra o Flamengo. Não soube definir quando esteve na área adversária e viu o Éverton Ribeiro dar um show de bola. Quem foi ao estádio sentiu saudades dos tempos em que ele vestia a camisa azul. Verdade que a vida do time do Mano Menezes está definida. Mas é preciso mostrar um pouco mais nesta reta de chegada. Sei que a ausência do treinador faz muita falta, sei que o time se contentou com a conquista da Copa do Brasil. Mas há jogador precisando mostrar um pouco mais...

FICA OU NÃO

Rafael Sobis veio para o Cruzeiro com status de titular. Acho que foi prejudicado por ter sido escalado como falso centroavante. Se é falso, já deixa uma certa dúvida. A verdade foi que ele não se deu bem. De primeira opção no banco, foi perdendo espaço. É aquele jogador que precisa ter sua situação definida. É um salário alto para quem raramente joga.

FRED

Acho importante que o centroavante faça as tais assistências. Dar passe para um gol é coisa para quem sabe jogar bola. No entanto, quem enverga a camisa 9 tem obrigatoriamente de fazer gols. Esta, sim, é a principal função do atacante.

COELHÃO

Givanildo vai tocando o barco. A vitória sobre o Bahia deixa o torcedor americano com uma certa esperança. O problema é jogar contra um Fluminense desesperado, no Rio de Janeiro. Fosse no Horto, as coisas seriam mais fáceis. Mas o tricolor carioca vai usar de todos os recursos para pontuar. No entanto, pelo que vem mostrando, o Coelhão poderá escapar da queda.

LAMENTÁVEL

Confesso que nunca achei esta final entre River Plate e Boca Juniors o maior jogo de todos os tempos, como andaram falando. Sim, um grande jogo, como seria uma final de Libertadores entre dois grandes clubes brasileiros. Só isso. Além do mais, o que se viu durante a disputa foi a influência da arbitragem e até do tapetão na classificação dos finalistas. Ocorre que a agressão da torcida do River ao ônibus do Boca deixou a Conmebol numa saia justa. Se fosse uma confusão entre um clube brasileiro e um argentino, ela já teria definido. Talvez tivesse dado o título aos hermanos. Mas como o problema é entre eles lá, a situação ficou complicada.

BAGUNÇA

O que ocorreu antes da partida final é resultado da impunidade e dos desacertos da Conmebol. Marcelo Gallardo, punido, atuou no jogo entre sua equipe e o Grêmio, mas a entidade maior do futebol na América do Sul fez de conta que era apenas coisa de menino peralta. Puniu sem punir, e o seu time seguiu firme na disputa. É bom lembrar que o Cruzeiro foi prejudicado pela arbitragem de forma absurda naquele jogo contra o Boca Juniors. O resultado da expulsão do Dedé se refletiu na definição da classificação argentina

LAMENTÁVEL

Pena que os clubes brasileiros, diante de tanta bagunça, não tenham o mínimo de organização para exigir mudanças na copa continental. Não tenham dúvida: o torcedor que apedrejou o ônibus do Boca Juniors conta com a impunidade que estamos observando no futebol sul-americano.
O Atlético segue com chances de chegar à Copa Libertadores da América. No entanto, o time tem submetido o torcedor a uma maratona tremenda. Primeiro, torcer contra o Santos, que acabou perdendo a chance. Depois, contra o Atlético Paranaense e, no embalo, torcer pelo Ceará. Tudo isso depois de amargar uma derrota contra o time da Vila Belmiro nos embalos de sábado à noite. Haja fôlego. Agora, resta torcer pelo Flamengo contra o time paranaense e para o próprio Galo contra o Botafogo.

TROPEÇOU NO PEIXE...

O Atlético foi a Porto Alegre e conseguiu um belo resultado. Foi um time que mostrou deficiências, mas que correu, lutou o tempo todo. A vitória foi animadora. Desfalcado de suas estrelas Fábio Santos e Elias, o time foi aplicado e conseguiu os três pontos. Pois bem, contra o Santos, com a volta dos dois o time foi apático, fez um primeiro tempo sonolento, tomou três gols e ficou numa situação de risco quanto à classificação à Libertadores. Afinal, Fábio e Elias acrescentaram alguma coisa ao time? Ou será que estão precisando de férias?

NO MINEIRÃO

O Cruzeiro não foi bem contra o Flamengo. Não soube definir quando esteve na área adversária e viu o Éverton Ribeiro dar um show de bola. Quem foi ao estádio sentiu saudades dos tempos em que ele vestia a camisa azul. Verdade que a vida do time do Mano Menezes está definida. Mas é preciso mostrar um pouco mais nesta reta de chegada. Sei que a ausência do treinador faz muita falta, sei que o time se contentou com a conquista da Copa do Brasil. Mas há jogador precisando mostrar um pouco mais...

FICA OU NÃO

Rafael Sobis veio para o Cruzeiro com status de titular. Acho que foi prejudicado por ter sido escalado como falso centroavante. Se é falso, já deixa uma certa dúvida. A verdade foi que ele não se deu bem. De primeira opção no banco, foi perdendo espaço. É aquele jogador que precisa ter sua situação definida. É um salário alto para quem raramente joga.

FRED

Acho importante que o centroavante faça as tais assistências. Dar passe para um gol é coisa para quem sabe jogar bola. No entanto, quem enverga a camisa 9 tem obrigatoriamente de fazer gols. Esta, sim, é a principal função do atacante.

COELHÃO

Givanildo vai tocando o barco. A vitória sobre o Bahia deixa o torcedor americano com uma certa esperança. O problema é jogar contra um Fluminense desesperado, no Rio de Janeiro. Fosse no Horto, as coisas seriam mais fáceis. Mas o tricolor carioca vai usar de todos os recursos para pontuar. No entanto, pelo que vem mostrando, o Coelhão poderá escapar da queda.

LAMENTÁVEL

Confesso que nunca achei esta final entre River Plate e Boca Juniors o maior jogo de todos os tempos, como andaram falando. Sim, um grande jogo, como seria uma final de Libertadores entre dois grandes clubes brasileiros. Só isso. Além do mais, o que se viu durante a disputa foi a influência da arbitragem e até do tapetão na classificação dos finalistas. Ocorre que a agressão da torcida do River ao ônibus do Boca deixou a Conmebol numa saia justa. Se fosse uma confusão entre um clube brasileiro e um argentino, ela já teria definido. Talvez tivesse dado o título aos hermanos. Mas como o problema é entre eles lá, a situação ficou complicada.

BAGUNÇA

O que ocorreu antes da partida final é resultado da impunidade e dos desacertos da Conmebol. Marcelo Gallardo, punido, atuou no jogo entre sua equipe e o Grêmio, mas a entidade maior do futebol na América do Sul fez de conta que era apenas coisa de menino peralta. Puniu sem punir, e o seu time seguiu firme na disputa. É bom lembrar que o Cruzeiro foi prejudicado pela arbitragem de forma absurda naquele jogo contra o Boca Juniors. O resultado da expulsão do Dedé se refletiu na definição da classificação argentina

LAMENTÁVEL

Pena que os clubes brasileiros, diante de tanta bagunça, não tenham o mínimo de organização para exigir mudanças na copa continental. Não tenham dúvida: o torcedor que apedrejou o ônibus do Boca Juniors conta com a impunidade que estamos observando no futebol sul-americano.