Com fracas campanhas nas últimas Eliminatórias e competições, a Bolívia não acompanhou a evolução técnica que seus concorrentes tiveram na América do Sul. A seleção é a pior do continente no ranking da Fifa (63ª colocada) e não vence um adversário em jogo oficial desde 2015, quando bateu o Equador na Copa América do Chile.
Um aspecto que impediu o crescimento nesse período é o fato de os bolivianos atuarem bem apenas nos 3,6 mil metros de La Paz e não mostrarem futebol competitivo em países onde a pressão atmosférica é inferior. O comando atual está nas mãos do técnico Eduardo Villegas, de 55 anos, que construiu toda sua carreira no futebol local: dirigiu Strongest, Jorge Wilstermann, Bolívar, Sport Boys, Oriente Petrolero, San Jose e a própria seleção. Ele tem o desafio de fazer seus comandados – o ex-cruzeirense Marcelo Moreno é o destaque – deixarem boa impressão no Brasil nesta Copa América.
DESTAQUE
Marcelo Moreno
Filho de um brasileiro casado com uma boliviana, o atacante viverá momento especial no Brasil. Com 12 anos de serviços prestados à seleção, o jogador de 31 anos pode se transformar no maior artilheiro da história da Bolívia em todos os tempos – precisa fazer três para igualar Botero, que tem 20. Depois de ser campeão brasileiro com o Cruzeiro, Moreno voltou à China e hoje atua pelo Wuhan Zall, que atualmente disputa a Segunda Divisão do país.
GRUPO
Goleiros
l Lampe
l Cordano
l Rojas
Defensores
l Torres
l Diego Bejarano
l Marvin Bejarano
l Saavedra
l Marvin Bejarano
l Saavedra
l Haquin
l Cuéllar
l Carrasco
Meio-campistas
l Chumacero
l Galindo
l Castro
l Saucedo
l Arano
l Wayar
l Fernández
l Araus
l Jusino
Atacantes
l Marcelo Moreno
l Vaca
l Vaca
l Álvares
l Ramallo