O pau comendo no os donos da bola kkkkkkkkk pic.twitter.com/aPxc793dV2
%u2014 C%u0251rløs (@caduxspfc) March 13, 2020
“Foi legal de ver a provocação”, disse Edílson, ao ver Moisés, do Internacional, dar um toque com a perna nas costas de Pepê, do Grêmio, logo depois de fazer uma falta.
“Confesso que não vi essa falta toda. É coisa de jogo. Dá cartão amarelo e segue o jogo. A briga foi generalizada por causa de disse e me disse, não pela falta”, completou Edílson.
Enquanto o ex-atacante falava, Fernando Fernandes gesticulava e discordava da opinião. O Capetinha, então, foi para o confronto verbal. “Sabe o que marca essa confusão, Fernandinho? É o sangue quente. Você nunca jogou bola e, por isso, não sabe o que acontece em campo, sabe só o que acontece de fora”.
O jornalista rebateu Edílson e deu sequência à discussão mais acalorada. “Eu tenho mais tempo de beirada de campo do que você de profissional. Tenho 35 anos de profissão”, disse Fernando Fernandes.
“Você tem 35 anos de beira de campo, mas não tem um minuto jogando. Você não sabe o que é isso”, retrucou Edilson, dando a entender que só jogadores dominam o assunto.
O bate-boca fez o clima no estúdio ficar pesado. O apresentado Neto precisou chamar o intervalo para acalmar os ânimos. Quando o programa voltou dos comerciais, Edílson e Fernando Fernandes não voltaram a tocar no assunto.
No clássico gaúcho pela Copa Libertadores, o árbitro argentino Fernando Rapallini expulsou quatro jogadores de cada equipe. Pelo lado do Grêmio, Pepê, Paulo Miranda, Caio Henrique e Luciano levaram cartão vermelho. Pelo Colorado, foram punidos Moisés, Edenílson, Vitor Cuesta e Praxedes. O jogo terminou empatado em 0 a 0.