Mesmo com a saída de Rockhold, Weidman foi mantido no card pelo fato de ser oriundo do estado de Nova York – é de Long Island. E o ex-campeão revelou que, por ter aceito o duelo contra Jacaré a poucos dias para o evento, poderá até ganhar de disputar o cinturão se derrotar o brasileiro no Madison Square Garden. Ele disse que será uma espécie de reserva de Kelvin Gastelum em disputa de cinturão contra o dono do título, o australiano Robert Whittaker, no ano que vem.
“Se ganhar essa luta disputarei o cinturão. Obviamente, eu já estava perto de lutar pelo título antes dessa luta, após ter vencido e finalizado o (Kelvin) Gastelum”, afirmou o All American, confiante de que terá a chance de encarar Whittaker no próximo ano. Weidman revelou um acordo entre o seu empresário e o UFC para ser o reserva imediato caso o desafiante tenha algum impedimento de lutar.
“Estava entre mim e ele (Gastelum) para enfrentar o Whittaker. O UFC decidiu escolher o Gastelum”, frisou Weidman, que logo depois narrou as palavras que ouviu do empresário. “E depois que você ganhar (do Jacaré), eles vão te levar para Austrália para substituir o evento principal (se referindo ao provável duelo entre Whittaker e Gastelum)”, contou o All American em participação no Ariel Helwani’s MMA Show.
UFC 230
3 de novembro
Madison Square Garden, em Nova York
Card principal
Daniel Cormier x Derrick Lewis – pelo cinturão peso pesado
Chris Weidman x Ronaldo Jacaré
David Branch x Jared Cannonier
Karl Roberson x Jack Marshman
Derek Brunson x Israel Adesanya
Card preliminar
Jason Knight x Jordan Rinaldi
Sijara Eubanks x Roxanne Modafferi
Julio Arce x Sheymon Moraes
Lyman Good x Sultan Aliev
Matt Frevola x Lando Vannata
Shane Burgos x Kurt Holobaugh
Brian Kelleher x Domingo Pilarte