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Estreante no clássico passado, Jory se mostra ansioso para voltar a enfrentar o rival pelo América: 'Sempre vai ter frio na barriga'

Jovem camisa 1 americano confessa se inspirar em Victor, do Atlético

postado em 24/03/2018 19:00 / atualizado em 24/03/2018 19:19

Mourão Panda/América
A missão de evitar que o América não sofra gols no clássico deste domingo com o Atlético, no Independência pelas semifinais do Campeonato Mineiro, mais uma vez estará nas mãos de Jory, de 22 anos, formado nas divisões de base do clube. O goleiro estreou como profissional justamente na derrota para o alvinegro no primeiro jogo e foi muito elogiado pelo técnico Enderson Moreira.

Ele vai substituir o ídolo da torcida, João Ricardo, que continua em tratamento de lesão muscular na coxa direita. Até o ano passado, Jory era a quarta opção no grupo, atrás do camisa 1, além de Fernando Leal e de Glauco. Mas, agora, ele se mostra agradecido pela oportunidade de jogar num clássico de semifinal.

“Primeiramente, foi uma honra ter estreado pelo profissional pelo América. O nervosismo, o frio na barriga, é grande e sempre tem, independentemente da situação. O nervosismo será o mesmo. Poderia ter falado que estava tranquilo, mas estaria mentindo. Vou tentar entrar concentrado e ligado para fazer um grande jogo”.

Uma das inspirações de Jory estará do outro lado: o atleticano Victor, 13 anos mais velho, dono da posição desde 2012. “Não posso falar que não me inspiro nele. O Victor é um grande goleiro e uma excelente pessoa. Temos que nos inspirar em grandes goleiros do país, pegar experiência, convivência, para chegar a um nível igual ao deles”.

Jory, que surgiu na Copa São Paulo de Juniores de 2016, afirma que ficou surpreso quando Enderson lhe avisou que iria jogar no meio de semana: “Surpreendeu, porque o Glauco já havia feito alguns jogos. Fiquei sabendo um dia antes, na concentração. Tentei manter a tranquilidade. Estamos trabalhando forte para, quando a oportunidade chegar, poder corresponder”.

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