"Eu trabalho com a pressão alta, meia e baixa. No início do meu trabalho eu vou fazer a alta e a baixa. Vamos ver se a gente consegue fazer mais vezes a pressão baixa nesse jogo (diante do Treze), para também jogar no contra-ataque", disse.
"Mas não tenha dúvida pela importância do jogo, pela necessidade do Náutico, que no início da partida vamos fazer uma pressão alta, não deixando o Treze gostar da partida. Se a gente deixar o adversário circular, criar situações de gol, a gente vai encontrar dificuldade", explicou.
Apesar de nesta sexta-feira ter completado 44 anos - idade incomum para um jogador profissional -, o meia Marcelinho Paraíba merece um cuidado à parte de quem for enfrentá-lo. Pelo menos foi o que o treinador sugeriu ao analisar o Treze.
"Mas não tenha dúvida pela importância do jogo, pela necessidade do Náutico, que no início da partida vamos fazer uma pressão alta, não deixando o Treze gostar da partida. Se a gente deixar o adversário circular, criar situações de gol, a gente vai encontrar dificuldade", explicou.
Apesar de nesta sexta-feira ter completado 44 anos - idade incomum para um jogador profissional -, o meia Marcelinho Paraíba merece um cuidado à parte de quem for enfrentá-lo. Pelo menos foi o que o treinador sugeriu ao analisar o Treze.
"Em um lance, o Marcelinho pode fazer um passe ou uma finalização. A bola parada dele é muito boa. Então a gente tem que ter um cuidado especial, sim. No setor que ele cair tem que ter uma marcação própria. Não deixar ele dominar e girar de frente. Então é ter uma marcação bem curta, não deixando ele pensar o jogo", pontuou.